Moradores puderam conhecer o trabalho da empresa e fazer perguntas aos gestores da Companhia
Cerca de 400 moradores do bairro Boqueirão, em Curitiba, participaram na noite da terça-feira (5) do “Encontro com a Comunidade”, promovido pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar).
O encontro foi na Associação Comunitária Santo Inácio de Loyola, nas proximidades da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) Belém, com a presença dos diretores Administrativo, Luciano Valério Machado, e de Relações com Investidores, Ney Amilton Caldas Ferreira, do gerente geral de Curitiba e Região Metropolitana, Celso Thomaz, e de outros representantes da empresa.
Depois de uma apresentação dos sistemas de água e de esgoto de Curitiba e Região, os moradores puderam conversar com o presidente da Sanepar, fazendo reivindicações e perguntas relativas ao trabalho da empresa no bairro.
O Boqueirão tem 13.800 economias de água, 12.400 ligações de esgoto, 270 quilômetros de rede de distribuição de água e 269 quilômetros de rede coletora de esgoto.
O bairro é abastecido pelo reservatório do Corte Branco, que recebe água da Estação de Tratamento de Água Iguaçu, a maior da Região Metropolitana de Curitiba. Já o esgoto é enviado para a Estação de Tratamento de Esgoto Belém, construída na década de 80, com capacidade para tratar 840 litros de esgoto por segundo, atendendo uma população de 760 mil habitantes.
Recursos de R$ 52 milhões serão aplicados nos sistemas de água e nos de coleta e tratamento de esgoto
O governador Beto Richa e o presidente da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar), Mounir Chaowiche, formalizaram nesta quarta-feira (9) a autorização para as licitações de obras de saneamento no total de R$ 52,757 milhões. Os recursos serão aplicados em obras nos sistemas de abastecimento de água e nos de esgotamento sanitário em 48 municípios do Paraná, alguns deles contemplados com mais de um empreendimento. A autorização dá continuidade ao plano de investimentos da Sanepar.
“Estas obras são uma prova de que estamos conduzindo o Paraná no caminho certo. Enquanto o país vive uma grave crise econômica e outros estados sequer conseguem honrar a folha de pagamento dos servidores, continuamos investindo e honrando nossa meta de levar água tratada, coleta e tratamento de esgoto sanitário a todas as famílias paranaenses”, disse o governador Beto Richa, lembrando que “no nosso governo atingimos o recorde histórico de investir mais de R$ 2 bilhões nos sistemas da Sanepar. Estes recursos trazem qualidade de vida para as pessoas e melhoram as condições do meio ambiente. No nosso litoral, por exemplo, não tem mais plaquinha a cada 100 metros indicando área imprópria para banho.”
O resultado dos investimentos aplicados em saneamento foi confirmado pela prefeita de Guaratuba, Evani Justus. Ela disse que quando assumiu a Prefeitura, no município, apenas 50% dos imóveis contavam com coleta e tratamento de esgoto. Agora, o índice está em 92%. “Me sinto honrada com o trabalho na Sanepar no nosso litoral. Venham ver a diferença. A água do nosso mar é verde. Um privilégio, pois o esgoto não mais polui nossas praias.”
Mounir enfatizou que apenas neste ano, a Sanepar pretende aplicar R$ 600 milhões em obras. “Hoje estamos assinando autorizações para 48 localidades, mas em todos os 346 municípios atendidos pela Companhia temos empreendimentos. O Paraná avança para atingir níveis de primeiro mundo em cobertura. O Paraná já está bem à frente da média nacional. Enquanto aqui a rede coletora passa na frente de 67% dos imóveis, a média nacional é de apenas 46%. Temos que comemorar porque estamos no caminho da universalização do saneamento.”
Mounir também destacou a coragem do governador em autorizar o recente reajuste da tarifa. “Sem tarifa adequada, a Sanepar, como qualquer outra companhia de saneamento, entra em retração, a empresa não investe, falta água na casa das pessoas.”. Ele também valorizou a parceria com as prefeituras, o que tem permitido levar água tratada para comunidades rurais.
O presidente da Sanepar agradeceu aos vereadores e deputados que, nas Câmaras Municipais e na Assembleia Legislativa, têm aprovado projetos de interesse da Sanepar, para beneficiar a população.
Foram autorizados R$ 18,729 milhões para licitações com edital já publicado e outros R$ 34 milhões para processos licitatórios cujos editais serão publicados em breve.
Abastecimento deve ser interrompido entre sábado (13) e domingo (14). Entre os bairros que serão atingidos estão Cajuru, Hauer e Seminário. (Obra Sanepar Curitiba)
Obra da Sanepar deixa mais de 40 bairros sem água em Curitiba e Região
Abastecimento deve ser interrompido entre sábado (13) e domingo (14).
Entre os bairros que serão atingidos estão Cajuru, Hauer e Seminário.
Mais de 40 bairros de Curitiba, São José dos Pinhais e Piraquara podem ficar sem água neste sábado (13) por causa de uma obra da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) na parte elétrica de captação do Sistema Iguaçu.
Conforme a companhia, os serviços começarão às 11h deste sábado e a normalização do abastecimento deve ocorrer gradativamente até a noite de domingo (14).
Os moradores que não possuem caixa-d’água com capacidade para pelo menos 500 litros poderão ficar temporariamente desabastecidos. De acordo com uma norma da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), essa quantidade de reserva de água é necessária para abastecer a residência por 24 horas.
Confira a lista dos bairros atingidos
Curitiba: Cajuru, CIC, Fanny, Guaira, Hauer, Lindóia, Pinheirinho, Ganchinho, Jardim das Américas, Capão Raso, Fazendinha, Portão, Santa Quitéria, Seminário, Vila Izabel, Água Verde, Novo Mundo, Alto Boqueirão, Sítio Cercado, Xaxim e Uberaba.
São José dos Pinhais: Guatupê, Academia, Cristal e Cidade Jardim.
Piraquara: Jardim dos Estados, Jardim Tarumã, Vila Lori, Jardim das Orquídeas, Jardim Tocantins, Jardim Urussanga, Jardim Santa Clara, Vila Mariana, Planta Monte Líbano, Vila Holandesa, Planta Amazonas, Planta Terezinha, Jardim Trianon, Jardim Santa Helena, Bosque Pinheiro e Fazenda Garituba.
Entre 2012 e 2014, o volume de investimentos da Sanepar ultrapassou os R$ 2,2 bilhões (Saneamento Paraná)
O 20º Diagnóstico dos Serviços de Água e Esgoto divulgado nesta semana pelo Ministério das Cidades, referente ao ano de 2014, apontou que o Paraná está entre os três estados brasileiros que mais investiram em saneamento nos últimos três anos. Também estão na lista São Paulo e Minas Gerais.
De acordo com o diagnóstico, o Paraná se destaca entre os estados onde o volume de investimentos mais cresceu: de R$ 510,9 milhões, em 2012, para mais de R$ 1 bilhão, em 2014. Deste total, 94%, que correspondem a R$ 954 milhões, foram aplicados pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) nas cidades atendidas por ela. Somados os investimentos da Companhia em 2012, 2013 e 2014, o valor ultrapassa R$ 2,2 bilhões.
Os valores refletem os expressivos índices de atendimento com os serviços de água e de esgoto em todo o Estado. Considerando o ano de 2014, base do diagnóstico, 100% dos paranaenses eram atendidos com água tratada e mais de 70% com esgoto – índice também percebido apenas no Distrito Federal e em outros dois estados. Os números do Paraná estão acima da média nacional (93,2% de água e 57,6% de esgoto).
“Esses resultados positivos são fruto de um trabalho conjunto da Sanepar, do Governo do Estado e dos municípios, sempre abertos a parcerias. Vale destacar que esse esforço em busca da universalização dos serviços de água e esgoto foi reconhecido em 2015, quando a Sanepar foi eleita a melhor companhia de saneamento do país pelo prêmio Valor 1000”, disse o presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche.
O diagnóstico traz ainda uma tabela com os valores das tarifas médias por metro cúbico (m3) das empresas de saneamento. Na Região Sul, o Paraná é o estado que apresentou o menor valor cobrado dos usuários, cerca de R$ 2,72 por m3. No entanto, o volume de investimentos foi maior do que o do Rio Grande do Sul e o de Santa Catarina juntos.
As informações que constam do diagnóstico do Ministério das Cidades têm como base os dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS). As informações são fornecidas anualmente por companhias estaduais, empresas e autarquias municipais e pelas próprias prefeituras. As informações e indicadores do Sistema permitem identificar, com objetividade, aspectos da gestão dos serviços nos municípios brasileiros.
Visitantes receberam informações sobre os problemas causados pela inundação e as ações realizadas para retomada do abastecimento
Uma comitiva composta pelo prefeito de Maringá, Roberto Pupin, pelo promotor de justiça do Ministério Público do Paraná, Maurício Kalache, por vereadores, pelo presidente da OAB/Maringá, Marcelo Costa, entre outras autoridades, esteve, nesta sexta-feira (22), na unidade de captação da Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) no Rio Pirapó.
Durante a visita, eles foram acompanhados pelos gerentes da empresa, Sérgio Veroneze, Valteir Galdino da Nobrega e Flávio Yoshida, que apresentaram toda a estrutura da unidade de captação, falaram sobre os problemas causados pela inundação e as ações realizadas pelos técnicos da Sanepar para retomada do abastecimento.
“As autoridades puderam perceber, ao terem um contato direto com a situação, os impactos causados pela inundação que afetou as nossas unidades e os trabalhos que realizamos para que todo o sistema fosse retomado”, disse o gerente geral Sérgio Veroneze. Segundo ele, na próxima terça-feira (26), o presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche, agendou reuniões com representantes da prefeitura, com os vereadores e com o Ministério Público. O objetivo é apresentar os estudos técnicos e as ações de curto, médio e longo prazos que a empresa está desenvolvendo, para buscar novas fontes de abastecimento para atender a cidade.
Na avaliação do prefeito Roberto Pupin, a inundação que atingiu a unidade de captação foi uma verdadeira catástrofe. “O que aconteceu aqui foi inevitável. A partir de agora nós vamos sentar com os diretores da empresa para buscar alternativas para que isto não volte a acontecer”. Para Pupin uma situação como esta não pode afetar o bom trabalho realizado pela Sanepar no município. “Maringá é reconhecida como uma das melhores cidades em saneamento do Brasil. E quem faz este trabalho de saneamento é a Sanepar. Não é por um fato como este que nós iremos jogar fora todos estes ganhos em saneamento para o município”, ressaltou Pupin. O prefeito também elogiou o trabalho realizado por toda a equipe técnica da Companhia.
O presidente da Câmara de Veradores, Chico Caiana, também acompanhou a visita e pôde avaliar os estragos causados pela chuvas e a atuação dos funcionários da empresa. “Realmete nós tivemos um problema muito sério aqui na captação. É só olhando para termos uma noção do que realmente aconteceu. Precisamos entender isto, mas também vamos cobrar que a empresa implante um plano para que isto não aconteça novamente em Maringá. Sabemos que a Sanepar já está trabalhando nisto e fomos informados de que em breve este plano será apresentado aos vereadores e à população da cidade.
INUNDAÇÃO – As fortes chuvas que caíram no início da semana passada, na região da bacia do Rio Pirapó, elevaram o nível do Rio Pirapó em mais de 10 metros, provocando a inundação da unidade de captação. As fortes correntezas também romperam parte da adutora. Por este motivo, a empresa foi obrigada a paralisar o funcionamento da captação e da Estação de Tratamento de Água, responsável pelo abastecimento de 85% da população de Maringá, prejudicando o fornecimento de água. O abastecimento em todos os bairros atendidos pelo Rio Pirapó foi totalmente normalizado no início da noite desta quinta-feira (21).
Leia mais em: http://site.sanepar.com.br/noticias/autoridades-visitam-captacao-da-sanepar-no-rio-pirapo
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Substituição de iluminação deve começar na última semana de janeiro. Ao todo, 416 lâmpadas de vapor de sódio serão substituídas.
Os frequentadores do Parque das Águas no período noturno poderão, em breve, ver um dos espaços públicos mais frequentados da cidade muito mais bonito, em cores mais vivas. É que todas as lâmpadas do sistema de iluminação pública do local, que atualmente é de vapor de sódio, serão substituídas por lâmpadas de Diodo Emissor de Luz, mais conhecidas como LED.
A troca das 416 lâmpadas, que será executada pela CPFL Piratininga, faz parte do Programa de Eficiência Energética da empresa, desenvolvido com participação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Segundo a CPFL, a previsão é de que o serviço seja iniciado até a última semana de janeiro. Avaliada em R$ 571 mil, a troca será custeada integralmente pela concessionária, sem qualquer ônus para o município.
A maior vantagem em aplicar o LED na iluminação urbana é que a tecnologia utiliza menos energia para uma mesma iluminação. Também são diferenciais a maior durabilidade, o fato de que não contém mercúrio e tem alto índice de reprodução de cores, o que possibilita uma acentuada melhora na percepção de elementos que integram a paisagem urbana. A iluminação, além de energeticamente mais eficiente, é mais integrada aos espaços urbanos, melhorando também a segurança das pessoas que frequentam o Parque das Águas à noite.
Outro diferencial é a economia no consumo de energia elétrica, que pode chegar a até 70%. Além disso, não possui materiais nocivos à saúde ou ao meio ambiente, como chumbo e mercúrio. Também não aquece e não emite raios ultravioleta, que além de atrair insetos, causam o envelhecimento precoce da pele humana devido a sua irradiação.
A Secretaria de Serviços Públicos (Serp), que agora gerencia todo o sistema de iluminação pública de Sorocaba, informou que a indicação do Parque das Águas para ser o primeiro a receber essa iluminação foi em função do paisagismo do local – que pode ser ainda mais valorizado – bem como pelo número de pessoas que frequentam o local no período noturno.
O projeto da substituição das lâmpadas do Parque das Águas foi aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), dentro do programa Eficiência Energética. O projeto contempla a utilização de luminárias LED de 110W de referência, que substituirão, com significativo ganho, as 416 lâmpadas de vapor de sódio de 250W que hoje iluminam o local. Conforme a concessionária, este investimento trará uma economia de aproximadamente R$ 70 mil/ano aos cofres públicos do município.
Leia mais em: http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/especial-publicitario/prefeitura-de-sorocaba/sorocaba-em-noticias/noticia/2016/01/parque-das-aguas-vai-ganhar-lampadas-de-led.html
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Precipitação com granizo deixou 228 casas avariadas
Equipes da Defesa Civil do Paraná estão em campo na manhã desta segunda-feira (13) para distribuir lonas a moradores de São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC). A chuva de granizo da madrugada fez estragos em pelo menos 28 casas localizadas nos bairros Campina e Jardim Itália, afetando 112 pessoas.
Além da cidade da RMC, o granizo que caiu entre a noite de domingo (12) e a madrugada desta segunda prejudicou também Santo Antônio do Sudoeste, onde de 200 casas foram atingidas, afetando cerca de 800 pessoas, que ficaram desalojadas mas já retornaram às suas residências.
De acordo com o último boletim da Defesa Civil Estadual, divulgado às 8h30, o número de atingidos pelas chuvas no estado chegou a 5.338, com 1.115 casas danificadas, sendo que uma ficou destruída. O documento compila as ocorrências registradas entre a última sexta-feira (10) e a manhã desta segunda.
O número de desalojados (pessoas que tiveram que sair de suas casas – e ficar com parentes ou amigos) foi a 883, sendo que apenas 77 permanecem nessa condição. Já o número de desabrigados (pessoas que tiveram que sair de suas casas e não tinham para onde ir) permanece em nove.
Com a última atualização dos dados da Defesa Civil Estadual, a cidade paranaense mais atingida pelas chuvas passou a ser Londrina, no Norte do estado, com 2 mil prejudicados devido a chuvas intensas a partir de sexta-feira. A segunda mais atingida é Santo Antônio do Sudoeste (800 pessoas), devido ao granizo desta noite de domingo. A terceira é Janiópolis, no Centro Ocidental, com 700 pessoas afetadas também por granizo. A quarta é Rondon, no Noroeste, onde 408 pessoas foram afetadas por vendaval. E a quinta é Nova Londrina, no Noroeste, onde 336 pessoas foram afetadas por granizo.
Os dados do órgão apontam ainda que duas pessoas ficaram feridas em Rondon, no Noroeste do Paraná, mas não especifica qual a gravidade.
Granizo faz estragos em casas de São José dos Pinhais e Santo Antônio do Sudoeste
Precipitação com granizo na noite de domingo (12) e madrugada desta segunda-feira (13) deixou 228 casas avariadas nas duas cidades paranaenses.
Ranking mostra empresas que mais faturaram no Paraná
Divulgado o ranking Melhores & Maiores da revista Exame traz o desempenho das maiores empresas do país em 2014. Usando o critério de determinação da sede das companhias usado pela revista, que divulga os endereços fornecidos pelas próprias empresas, relacionamos as sete maiores do Paraná. A Itaipu Binacional, hidrelétrica localizada em Foz do Iguaçu, ficou na liderança. Ela foi seguida pela Renault e pela Copel Distribuição. O ranking foi elaborado com valores em dólares.
Usina hidrelétrica de Itaipu, localizada em Foz do Iguaçu, teve faturamento de US$ 3,6 bilhões em 2014.
A montadora francesa Renault tem fábrica em São José dos Pinhais e teve receita de US$ 2,9 bilhões no ano passado, 25% menor do que em 2013. A empresa também teve um prejuízo de US$ 91 milhões.
No ranking da Exame, a Copel Distribuição ficou na terceira posição no Paraná, com faturamento de US$ 2,8 bilhões, quase 32% maior do que em 2013. A companhia lucrou US$ 122 milhões no ano passado.
A cooperativa Coamo, de Campo Mourão, faturou US$ 2,8 bilhões no ano passado, ficando na quarta colocação em receita no Paraná. O valor é 1,4% menor do que em 2013 e o lucro foi de US$ 197 milhões.
Comprada recentemente pela Telefônica, a GVT ainda tinha em 2014 sua sede em Curitiba. Sua receita foi de US$ 1,8 bilhão, alta de 6% em relação ao ano anterior. O lucro foi de US$ 244 milhões.
A Mondelez, fabricante de chocolates que se desmembrou da Kraft, tem sua sede em Curitiba e faturou US$ 1,4 bilhão em 2014. A empresa não divulga dados de lucratividade.
A cooperativa C. Vale, com sede em Palotina, teve receita de US$ 1,5 bilhão no ano passado, com crescimento de 5,4% e sobras de US$ 33,9 milhões.
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Só em Guaratuba, a Sanepar está investindo na ampliação da rede coletora de esgoto em mais de 140 quilômetros
Um levantamento do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) mostra que a maior parte das praias monitorados no Litoral do Estado, nas últimas temporadas, se apresentou com condição própria para banho.
Na temporada deste ano, apenas quatro pontos estiveram impróprios para banho, uma evolução em relação à temporada anterior (2013/2014), quando havia nove pontos impróprios. Dos 47 pontos monitorados pelo IAP, 43 apresentaram boa qualidade da água nesta última temporada – cinco a mais que 2013/2014, que teve 38 pontos próprios para banho.
Entre os fatores que garantem melhor qualidade da água durante as temporadas estão as obras e investimentos da Sanepar, responsável pelos sistemas de água e de esgoto de Guaratuba, Matinhos, Pontal do Paraná, Guaraqueçaba e Morretes.
O objetivo do levantamento é analisar os reflexos dos serviços prestados pelo Governo do Estado e as prefeituras, além de informar à população os locais onde é considerado seguro o banho de mar.
“A melhora na qualidade da água no Litoral está relacionada a diversos fatores, principalmente climáticos e melhorias na infraestrutura”, explica o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto. “Desde 2011 estamos fazendo um trabalho conjunto com outros órgãos municipais e do governo para encontrar pontos clandestinos de lançamento de esgoto, melhorias nos já existentes e diversos trabalhos educação ambiental junto à população”, explica o presidente do IAP, Luiz Tarcísio Mossato Pinto.
TRÊS DÉCADAS – O IAP realiza esse monitoramento há cerca de 30 anos e neste período tanto os locais monitorados quanto a metodologia de análise tiveram avanços. Com base nesta melhoria, é possível fazer uma comparação entre os resultados obtidos nas duas últimas temporadas (2013/2014 e 2014/2015).
Nesse período, o órgão utilizou a mesma metodologia para análise e os pontos de amostragem também atualizados. Os balneários Costa Azul, em Matinhos, e Atami Sul, em Pontal do Paraná, passaram a ser incluídos nos boletins de balneabilidade.
“Ao todo foram modificados quatro pontos em Matinhos porque observamos menor número de banhistas e locais sem risco de contaminação. Ao mesmo tempo, acrescentamos mais dois pontos que não eram monitorados e que vêm apresentando um número cada vez maior de banhistas e com possibilidade de contaminação”, explicou a diretora de Monitoramento Ambiental e controle da Poluição, Ivonete Chaves.
Para essa temporada, o IAP usou um equipamento francês que analisa a qualidade da água em 24 horas e com mais confiabilidade. A tecnologia anterior emitia resultado em 48 horas.
RESULTADOS – O trabalho mostrou que houve evolução na qualidade da água em Porto de Cima, do rio Nundiaquara, em Morretes. A situação inversa aconteceu com o rio Nunes, em Antonina, que na primeira temporada se mostrou próprio para banho e na segunda se mostrou impróprio durante uma semana. Os pontos que se mantiveram impróprios para banho em algum momento de ambas temporadas de verão foram: Ponta da Pita, em Antonina, e os rios Nhundiaquara e Marumbi (na altura do largo Lamenha Lins), em Morretes.
SANEAMENTO – Só em Guaratuba, a Sanepar está investindo na ampliação em mais de 140 quilômetros da rede coletora de esgoto (conjuntos habitacionais Mirim, Choapar 1, Cohapar 2, Esperança, Nereidas, Piçarras, Coroados, Coroados 2 e Barra do Saí). Em breve, começa um grande conjunto de obras de esgoto em Matinhos e Pontal do Paraná.
LIGAÇÃO – Além das obras de ampliação dos sistemas de água e de esgoto e dos investimentos na manutenção dos sistemas, a população vem ampliando o número de imóveis ligados à rede coletora de esgoto. Nos últimos quatro anos 10 mil imóveis se ligaram à rede de esgoto no Litoral.
“A Sanepar implanta a infraestrutura necessária, mas é essencial que a população faça a sua parte, ligando o imóvel à rede coletora de esgoto. Com as obras que estamos fazendo e o aumento das ligações, conseguimos garantir mais saúde à população e aumentam os locais próprios para banho”, afirma o gerente da Sanepar no Litoral, Romilson Guimarães.
MONITORAMENTO – O monitoramento da qualidade da água avalia a concentração da bactéria Escherichia coli (E.coli) na água, que possibilita a verificação da contaminação por esgoto sanitário clandestino, de acordo com os padrões estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama). Ele avalia a possibilidade de uso da água para atividades de lazer de contato primário, ou seja, não é própria para consumo.
São coletadas amostras de água, do mar e de rios nos dias e locais que registram maior fluxo e frequência de banhistas. Nesses pontos que há maior possibilidade de contaminação, como saídas de galeria de águas pluviais, foz de rios no mar, entre outros.
Sanepar alerta que caixa-d’água domiciliar reduz o risco dos imóveis ficarem desabastecidos
A Prefeitura de Palmas comunicou a Sanepar que, ao longo do mês de março, vai executar obras de implantação e melhorias nas galerias de águas pluviais nos bairros Alto da Glória, Lagoão e São José. O comunicado foi entregue à Sanepar nesta terça-feira (3). Durante a execução dos trabalhos, as redes de distribuição de água podem ser rompidas, principalmente nos trechos em que haverá necessidade de detonação de rochas.
O gerente Aderbal Roncatto afirma que a Sanepar vai acompanhar os trabalhos e, se houver rompimento ou necessidade de fechamento do setor de distribuição de água, fazer o possível para restabelecer o abastecimento de forma mais rápida. Ele destaca que é importante que os clientes mantenham cheios os reservatórios domiciliares de água. “É possível que os imóveis que possuem caixa-d’água individual nem percebam o desabastecimento”.
A instalação da caixa-d’água nos imóveis é fundamental para garantir o abastecimento, não só quando há obras como as de Palmas, mas também em outras situações, quando há necessidade de interromper o abastecimento. As manutenções corretivas e as preventivas, as obras de melhorias do sistema de distribuição de água e até mesmo falhas ou falta de energia nos equipamentos que produzem ou distribuem a água podem provocar falta temporária de água.
De acordo com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) todo imóvel deve ter caixa-d’água com capacidade para atender as necessidades dos moradores por, no mínimo, 24 horas. No caso de residência de pequeno tamanho, a recomendação é que a reserva mínima seja de 500 litros.
Nem todos sabem, mas essa recomendação, além de garantir o conforto e o abastecimento das pessoas durante interrupção no fornecimento de água, contribui para manter o equilíbrio de todo o sistema. Quem possui caixa-d’água em seu imóvel evita a retirada de água da rede de distribuição quando o sistema mais precisa, ou seja, nos horários de pico de consumo, como no início da manhã ou no final da tarde.
INFORMAÇÕES NO SITE – A Sanepar vai manter a população de Palmas informada, por meio de notas de utilidade pública, com o apoio dos meios de comunicação da cidade, sempre que for necessário. O comunicado da interrupção no fornecimento de água e a previsão de retorno do abastecimento também estarão disponíveis no site www.sanepar.com.br.
‘Não falta tanta água no Rio como dizem’, disse Nelsinho Rodrigues, um dos diretores do bloco
HELIO ALMEIDA
Rio – Contrariando o bom senso, ou apenas na busca de contra-argumentar uma possível falta d’água no estado, dirigentes do Bloco Barbas, que saiu neste sábado em Botafogo, Zona Sul, quiseram mais é que as 15 mil pessoas, segundo os organizadores, que seguiram pelas ruas do bairro se “esbaldassem”, ou melhor, se molhassem mesmo.
O já tradicional caminhão-pipa com 15 mil litros que enxarca os foliões não ficou de fora da festa. O bloco, que se concentrou nesta tarde na Rua Arnaldo Quintela, tem à frente da organização o filho de Nelson Rodrigues, homônimo do pai, Nelsinho (como é conhecido), defendeu o uso do caminhão:
“Não falta tanta água no Rio como dizem. O caminhão tem 15 mil litros. É bem menos do que o desperdício da Cedae no estado.”
Caminha-pipa faz a alegria de foliões do Bloco Barbas
Foto: Hélio Almeida / Agência O Dia
Já Ney barbosa, outro diretor do bloco, justificou o enxarque dos foliões com um argumento metereológico.”O calor tá grande. E por medo dos foliões passsarem mal, mantivemos a tradição do carro-pipa”, enfatizou o dirigente.
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O bloco se concentrou na Praça da Estação e depois foi para a frente da Prefeitura de Belo Horizonte
Foliões foram refrescados com água na Avenida Afonso Pena
Foliões que acompanharam o Bloco Praia da Estação puderam se refrescar na Avenida Afonso Pena, no Centro de Belo Horizonte. Mesmo em época de crise hídrica, um caminhão-pipa foi usado pelos organizadores do bloco para molhar o público que se divertia em frente à Prefeitura de Belo Horizonte.
A concentração do bloco começou no início da tarde na Praça da Estação, logo depois que o Então Brilha encerrou a folia no local. Por causa do grande número de pessoas que se aglomeraram no local, onde vai acontecer o desfile das escolas de samba da capital mineira, a agremiação foi para a Avenida Afonso Pena. Bastante animados, os foliões foram animados com as marchinhas de carnaval.
Os amigos Ivan Fernandes, Douglas Babeesco e Ivan Fernans são moradores de Poá, em São Paulo, e vieram para a capital mineira curtir o carnaval de Belo Horizonte. “Ficamos sabendo que a folia em BH é boa e resolvemos vir. Estamos adorando essa festa em frente ao hotel que estamos hospedados”, disse o professor de inglês Ivan Fernandes. Os três foliões levaram a boneca Judite do Rolê para a festa.
As amigas Vanessa Bubgnial e Lígia Albertini aproveitaram a multidão para vender pastel vegan e chup-chup orgânico. “Feito com frutas do pé, sem agrotóxicos”, destaca Lígia. Os pasteis são de vários sabores. Alguns são de soja com tomate, e banana com amendoim e canela. Cada um é vendido por R$ 10.
O clima é de paz e alegria na Avenida Afonso Pena. A pista foi fechada por policiais que estão em pequeno número no local. A Polícia Militar estima que aproximadamente 3 mil pessoas participam da festa.
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Todos os dias, um caminhão-pipa com capacidade para 7 mil litros estaciona ao lado de um pequeno córrego no bairro Pilarzinho, a duas quadras da Universidade Livre do Meio Ambiente, em Curitiba, e enche o compartimento traseiro com água. A empresa dona do veículo é contratada pela Sanepar para uma obra de colocação de tubos de esgoto no Juvevê e usa a água para fazer perfuração por pressão.
O fato corriqueiro, que também ocorre em outros cursos d’água da cidade e tendo empresas similares como protagonistas, acende a discussão sobre a utilização da água de rios e córregos urbanos. O Instituto das Águas do Paraná (Aguasparaná), responsável por conceder as outorgas de captação, já liberou 25 mil permissões de uso da água a empresas ou pessoas do estado, além de outras 1,2 mil dispensas de outorga para a retirada de quantidades menores, de até 1,8 mil litros por hora (ou 43 mil litros ao dia). Ao mesmo tempo, o instituto reconhece que não consegue fiscalizar se todos estão respeitando os limites impostos. “Tem gente fazendo isso que nós não sabemos, é impossível fiscalizar todo mundo”, constata Norberto Ramon, diretor de Recursos Hídricos.
Apesar de ainda aguardar uma licença de dispensa de outorga para captação, o simples fato de ter entrado com um protocolo com essa solicitação no Aguasparaná bastou à empresa citada no início da matéria para autorizá-la a fazer a operação, enquanto aguarda a análise do documento.
Para retirar água de um rio sem prejuízo é preciso respeitar a sua curva de permanência – que é a metade do menor volume hídrico já registrado em 95% das vazões analisadas. Esse seria o limite para manter o ecossistema funcionando. No caso de rios urbanos, o limite é determinado por uma média das vazões dos cursos d’água da região. Não há, portanto, limites específicos para cada rio. A mesma regra vale para rios com maior ou menor vazão.
Norberton Ramon afirma que a retirada sem medida de água dos rios urbanos não é preocupante. “Não tem prejuízo do ecossistema, até porque normalmente a qualidade da água não é boa. Olhamos com olhar menos crítico com relação a isso porque não afeta ambientalmente”, explica. Ele diz que prefere imaginar que as empresas respeitam o limite de 43 mil litros por dia.
Fonte: Gazeta do Povo
Contrate a Água Press – Transporte de água potável com caminhão pipa
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A Agência do Trabalhador de Maringá oferece 982 vagas de emprego para a próxima semana. O cargo com mais oportunidades é o de auxiliar de linha de produção, com previsão de 457contratações. Há 25 vagas são exclusivas para pessoas com deficiência.
Os interessados devem comparecer à agência das 8 horas às 17 horas, com Carteira de Trabalho, documento de identidade, Cadastro de Pessoa Física (CPF) e Título de Eleitor. A Agência do Trabalhador fica na Rua Joubert de Carvalho, 675. O telefone é (44) 3269-6640.
A administração da Agência do Trabalhador reforça que todas as vagas abertas estão sujeitas a alterações sem aviso prévio.
Vagas
Auxiliar de linha de produção – 457
Soldador – 66
Ajudante de eletricista – 27
Pedreiro – 16
Vendedor interno – 16
Operador de caixa – 13
Servente de obras – 12
Armazenista – 12
Auxiliar de cozinha – 10
Pintor industrial – 10
Auxiliar de armazenamento – 10
Auxiliar de administração – 10
Faxineiro – 10
Vendedor de serviços – 8
Motorista entregador – 8
Oficial de serviços gerais na manutenção de edificações – 8
Frentista – 8
Ajudante de motorista – 7
Auxiliar de limpeza – 7
Cozinheiro geral – 7
Office-boy – 6
Oficial de manutenção – 6
Encanador – 6
Eletricista de instalações – 6
Carpinteiro – 5
Armador de ferragens na construção civil – 5
Pintor de alvenaria – 5
Zelador – 5
Repositor de mercadorias – 5
Auxiliar de depósito – 5
Instalador de insulfilme – 5
Serralheiro industrial – 5
Borracheiro – 4
Assistente administrativo – 4
Costureira em geral – 4
Ajudante de açougueiro (comércio) – 4
Mecânico de manutenção de veículos ferroviários – 4
Jardineiro – 4
Mecânico de equipamentos industriais – 3
Motorista carreteiro – 3
Atendente de balcão – 3
Técnico em tratamento de efluentes – 3
Ajudante de carga e descarga – 3
Torneiro CNC – 3
Vendedor pracista – 3
Promotor de vendas – 3
Mecânico de manutenção de máquinas industriais – 3
Operador de máquina de dobrar chapas – 3
Operador de máquinas operatrizes – 3
Auxiliar de jardinagem na conservação de vias permanentes – 3
Operador de pavimentadora (asfalto, concreto) – 3
Operador de ponte rolante – 3
Operador de empilhadeira – 3
Copeiro – 3
Tapeceiro de veículos – 3
Mensageiro – 2
Classificador de grãos – 2
Professor de inglês – 2
Funileiro industrial – 2
Recepcionista de hotel – 2
Torneiro mecânico – 2
Garçom – 2
Auxiliar de encanador – 2
Chapista de lanchonete – 2
Auxiliar de almoxarifado – 2
Embalador a mão – 2
Mecânico de manutenção de máquinas em geral – 2
Prensista – 2
Servente de limpeza – 2
Operador de secador (produtos agrícolas) – 2
Vigia – 2
Almoxarife – 2
Operador de máquinas fixas em geral – 2
Auxiliar técnico de montagem – 2
Operador de telemarketing ativo – 2
Serralheiro – 2
Operador de produção metroferroviário – 2
Operador de prensa – 2
Assistente de faturamento – 2
Lubrificador de automóveis – 2
Operador de caldeira – 2
Soldador elétrico – 2
Chapeiro – 1
Auxiliar de padeiro – 1
Ajudante de padeiro – 1
Conferente de mercadoria – 1
Atendente de lanchonete – 1
Nutricionista – 1
Auxiliar contábil – 1
Auxiliar de dentista – 1
Empregado doméstico nos serviços gerais – 1
Borracheiro auxiliar – 1
Costureiro de máquinas industriais – 1
Auxiliar de corte (preparação da confecção de roupas) – 1
Instrutor de treinamento comercial – 1
Montador soldador – 1
Motorista de caminhão pipa – 1
Motorista de caminhão – 1
Motorista de caminhão guincho pesado – 1
Barman – 1
Representante técnico de vendas – 1
Assistente de publicidade – 1
Bobinador – eletricista – 1
Atendente de farmácia-balconista – 1
Operador de serra circular – 1
Orientador de tráfego para estacionamento – 1
Montador – 1
Controlador de entrada e saída – 1
Enfermeiro – 1
Auxiliar de lavanderia – 1
Eletricista de manutenção industrial – 1
Chefe de cozinha – 1
Estoquista – 1
Supervisor de manutenção de veículos pesados – 1
Técnico em segurança do trabalho – 1
Porteiro – 1
Analista de custos – 1
Auditor interno – 1
Analista de suporte de sistema – 1
Analista de projetos industriais – 1
Operador de furadeiras – 1
Operador de calandras (siderurgia) – 1
Eletricista auxiliar – 1
Operador de tesoura volante e guilhotina no acabamento de chapas – 1
Vagas para pessoas com deficiência
Auxiliar de costura – 5
Auxiliar administrativo – 4
Auxiliar de linha de produção – 3
Auxiliar de estoque – 3
Assistente administrativo – 2
Operador de telemarketing – 2
Operador de caixa – 2
Recepcionista – 1
Técnico de manutenção de computador – 1
Estoquista – 1
Auxiliar de limpeza – 1
Fonte: Gazeta do povo
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Duas crianças morreram carbonizadas enquanto dormiam em casa na tarde desta quarta-feira (15), emMarechal Cândido Rondon, no Oeste do estado. De acordo com informações repassadas ao Corpo de Bombeiros, várias pessoas estavam reunidas na casa, assistindo ao jogo da seleção brasileira. As causas do incêndio ainda serão apuradas, mas há indícios de que as chamas começaram após o botijão de gás explodir.
Os primos Ana Vitória Balduíno, de oito meses, e Gabriel Belo dos Santos, de cinco anos, estavam no quarto. Os pais tentaram socorrê-los, mas parte do telhado caiu na porta do cômodo, impedindo a passagem.
Segundo os bombeiros, quatro pessoas ficaram feridas. Entre elas os pais e o irmão da menina de 12 anos, além do pai do garoto. O caso mais grave é o de uma mulher que, na tentativa de resgatar as crianças, sofreu sérias queimaduras. Todos foram conduzidos à Unidade de Saúde do município e os corpos dos primos levados ao Instituto Médico Legal (IML).
A casa que era de madeira foi consumida pelo fogo. Além da viatura de combate a incêndio do Corpo de Bombeiros foi mobilizado um caminhão pipa da prefeitura.
Fonte: Gazeta do Povo
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O rompimento do asfalto em trechos da PR-340, entre Santo Inácio e Itaguajé, e o da PR-542, próximo a Colorado, deve triplicar o movimento no desvio feito na PR-464, que passa pelo municípios de Paranacity, Inajá, Paranapoema e Itaguajé. Segundo a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), a rodovia passou a ser o único caminho possível a Colorado desde que as outras duas foram interrompidas na segunda (17).
Um levantamento feito pela polícia apontou que cada uma das três rodovias recebe, em média, 120 veículos por hora, ou seja, quase 3 mil por dia. A situação pode aumentar o fluxo da PR-464, que atingiria até 9 mil ao dia, aproximadamente 360 por hora. Como é única opção, o desvio aumenta de 50 quilômetros a 80 quilômetros a viagem de quem precisa chegar ou sair da região de Colorado e Itaguajé.
A PR-340 está interrompida desde o meio-dia de segunda, quando o asfalto cedeu. Diante da situação, a PRE desviou o tráfego, primeiramente, para a PR-542, onde também houve rompimento do asfalto mais tarde. Depois disso, os motoristas foram orientados a trafegarem pela PR-464.
Segundo a PRE, são 27 quilômetros de estrada intrafegável na PR-340 e 30 quilômetros na PR-542. Os dois pontos onde o asfalto cedeu têm cerca de 30 metros de largura cada um. Não há previsão de quando a estrada deve ser refeita e liberada.
Motorista fura bloqueio e cai em valeta de 30 metros de largura
Um motorista furou o bloqueio na PR-542, próximo ao município de Colorado, por volta das 4h30 desta terça-feira (18), e caiu em uma valeta com cerca de 5 metros de profundidade e 30 metros de largura. Duas pessoas ficaram feridas no acidente.
De acordo com a PRE, no local há placas e faixas de sinalização sobre o bloqueio da pista. Mesmo assim, Vander Luís Souza, condutor da Parati, com placas deCoromandel (MG), utilizou as margens da estrada para ultrapassar a sinalização.
O motorista disse à polícia que, por conta da falta de luz no local, não enxergou o buraco e caiu. “Na descida, quando estava no alto da rodovia, vi uma lama [na pista]. Fiquei com medo de frear e o carro rodar, então deixei o carro passar na lama. Quando passei é que vi que não tinha mais ponte”, contou à RPC TV Maringá. “Voamos e caímos no buraco.”
Dois passageiros do carro – um homem de 21 anos e outro de 30 anos – ficaram levemente feridos e foram encaminhados ao Hospital Santa Clara, em Colorado. O condutor não se feriu.
fonte: Gazeta do Povo
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A Sanepar recebeu em média 500 ligações diárias em 31 de dezembro e 1º de janeiro com reclamações sobre desabastecimento e baixa pressão da água nas cidades do litoral do Paraná. A falta d’água no litoral afetou os veranistas principalmente na virada de ano e a conjunção de calor extremo e aumento do consumo são apontados como o estopim da situação. Nos últimos dias do ano, a sensação térmica chegou perto dos 50°C e, de acordo com a Polícia Militar, foram cerca de 2 milhões de turistas em cidades que em outras épocas do ano abrigam 160 mil habitantes.
A Sanepar reconhece o problema e diz o maior obstáculo é a pressão da água. “O maior problema foi a falta de pressão, principalmente nos bairros que ficam longe dos reservatórios. Mas não temos como aumentar a pressão da distribuição da água, pois corre o risco de rompimento na rede de distribuição”, aponta Romilson Gonçalves, gerente da Sanepar no litoral.
Por meio da assessoria de imprensa, nesta terça-feira, a Sanepar explica que obras de manutenção e melhoria da rede de abastecimento são feitas durante todo o ano no litoral, de forma contínua.
Gonçalves afirma que a infraestrutura nas cidades litorâneas está de acordo com a população que vive ali. “A infraestrutura foi projetada para atender a demanda. Mas há situações atípicas, como nesse ano, com o calor fora do comum”, comenta.
As prefeituras confirmam o problema com a falta de água principalmente entre os dias 29 e 02. A assessoria de imprensa de Pontal do Paraná diz não foi feito um levantamento oficial, mas o órgão avalia que 40% das casas tiveram problema com a falta de água. Lá, Ipanema e Pontal do Sul foram regiões que mais sofreram com o desabastecimento. Em Guaratuba, os bairros Mirim e Coroados passaram pelo problema e a assessoria de imprensa da prefeitura diz que as reclamações foram sobre a pressão da água. Em Matinhos, as regiões mais afetadas foram Gaivotas e Monções. A Sanepar indica que toda a distribuição já está normalizada desde sábado.
Usuário
Sem mudanças efetivas na infraestrutura, a Sanepar indica que a normalização do abastecimento também vai depender do modo como o veranista usa a água. “Vimos que nesse ano, muitas casas usavam piscinas que, dependendo do tamanho, podem corresponder ao consumo de 15 dias de uma família. Não é feito um uso racional da água”, aponta Gonçalves.
Para ele, o desabastecimento de água também poderia ser minimizado se todas as casas tivessem caixas d´água, medida que também é indicada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). “A Sanepar faz essa recomendação, assim, é possível ter reservada a quantidade de água para um dia”, aponta.
Interação
Você teve problemas com o abastecimento de água no litoral do Paraná nos últimos dias? Comente abaixo.
Fonte: Gazeta do Povo
Contrate a Água Press – Transporte de água potável com caminhão pipa
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O fogo ateado em uma plantação de cana-de-açúcar pode ter causado um acidente com nove veículos, sendo duas carretas, na tarde desta quarta-feira, 11, em Barretos (SP). A pista ficou interditada e caminhões-pipa cedidos por usinas da região tiveram de ajudar os bombeiros a acabarem com as chamas bem ao lado da pista.
O acidente começou com a colisão entre os dois caminhões, vindo em seguida os carros a irem batendo em seguida. O motorista do veículo que carregava soja ficou preso nas ferragens e foi socorrido com fraturas à Santa Casa de Barretos, onde ficou internado e não corre risco de vida. As demais pessoas envolvidas na colisão não se feriram, havendo apenas danos materiais.
O desastre fechou a rodovia causando problemas que persistiam até o início da noite. Para retirar o caminhão bitrem da rodovia seria preciso um guincho especial. O trecho em questão é considerado perigoso e já foi palco de vários acidentes.
Proibição
Nesta quarta-feira a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) proibiu a queima da palha da cana-de-açúcar em vários municípios. Porém, a proibição não envolve a área de Barretos, sendo válida apenas para as regiões de Andradina, Araçatuba, Dracena, Fernandópolis, Jales, São José do Rio Preto e Votuporanga.
Fonte: Gazeta do Povo
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O Paraná voltou a sofrer nos últimos dois dias com as fortes chuvas que ocorrem com frequência nessa época do ano. Assim como em 2012 e 2013, quando as inundações afetaram diversas cidades do estado, dessa vez não foi diferente. As precipitações que começaram no sábado afetaram municípios em várias regiões do estado e provocaram ao menos 9 mortes, desabrigaram 5,6 mil pessoas, além de interromper o fluxo em estradas e deixar cidades sem energia elétrica e água.
Em reunião de emergência realizada no fim da tarde de ontem no Palácio Iguaçu, o governador Beto Richa (PSDB) anunciou que decretará, hoje, estado de emergência em 70 cidades do estado. Segundo dados da Defesa Civil, até a tarde de domingo, além das mortes, uma criança está desaparecida em Guarapuava, no Centro-Sul do estado. A região é a que registra os maiores volumes de chuva de forma concentrada, o que provocou o aumento de água de rios de diversas regiões, que saíram do leito.
Conforme o balanço das 18 horas da Defesa Civil do estado, 2.056 pessoas ficaram desabrigadas e 1.906 permaneciam em abrigos públicos. Ao todo, 3.592 ficam desalojadas (ou seja, tiveram que ser transferidas para a casa de parentes ou amigos), sendo que 49 ainda não voltaram para as suas residências. Outras pessoas que moram próximas a barragens Cavernoso II e Salto Osório, também localizadas na região Centro-Sul, estão sendo alertadas a deixar suas casas, já que há o risco de os reservatórios transbordarem. Na região de Cavernoso, 30 famílias foram retiradas do local.
Em Curitiba, 16.204 pessoas foram afetadas pela chuva, segundo a prefeitura. A partir de hoje, 70 caminhões serão colocados na rua para recolher o lixo acumulado. Ainda no sábado, o prefeito Gustavo Fruet decretou estado de alerta na cidade. Segundo a Simepar, em oito dias choveu três vezes mais que a média histórica do mês de junho. As chuvas se devem a uma frente fria que ficou estacionada sobre o estado. A previsão é que elas continuem na próxima semana. Até agora, 16 municípios receberam ajuda humanitária, como cesta básicas, colchões e cobertores. Richa afirmou também que solicitou ajuda do governo federal.
O governo informou ainda que disponibilizou dois helicópteros para ajudar as ações em Guarapuava. Segundo informações do Diário de Guarapuava, devido às interdições nas rodovias da região, empresas de ônibus deixaram de vender passagens de linhas que passam ou saem do município.
Sem luz
Conforme a Copel, as chuvas deixaram ao menos 70 mil residências sem energia. As regiões mais afetadas foram a Oeste (23 mil) e a Centro-Sul (23 mil). Em Curitiba e região, 2,3 mil moradias ficaram sem energia. Já a Sanepar informou que 11 municípios tiveram problemas de abastecimento de água. Segundo a empresa, caminhões pipa foram enviados para algumas destas cidades.
Evitar desastres é “questão complexa”
Para o coordenador estadual da Defesa Civil do Paraná, Coronel Adilson Castilho Casitas, evitar novos desastres ocasionados pelo excesso de chuvas é uma “questão complexa”. De acordo com ele, apesar dos investimentos do governo em ações e equipamentos, a prevenção de acidentes depende de outras questões, como o desassoreamento dos rios e da realocação de famílias que vivem em áreas de risco para outros locais.
O coronel diz que a Defesa Civil do estado implantou em 100 municípios um plano de contingência para levantar quantas pessoas moram em encostas e margens de rios e removê-las. A estimativa é que o plano chegue aos 399 municípios do Paraná até o fim deste ano. “A partir daí saberemos quantas pessoas estão instaladas em áreas de risco para realizarmos uma retirada das famílias em longo prazo.”
Em junho do ano passado, o governo lançou o Programa de Fortalecimento da Gestão de Riscos e Desastres Naturais. Entre as ações estão: a instalação de um novo radar meteorológico em Cascavel, no Oeste, para prever chuvas fortes; de estações hidrológicas na Bacia do Iguaçu, para o monitoramento do nível dos rios; e de pluviômetros no Litoral, a fim de controlar a quantidade de chuva na região. Ao todo, o investimento foi de R$ 53 milhões por meio de recursos do Banco Mundial.
Além disso, Casitas lembra que, em 2013, a prefeitura de Curitiba, em conjunto com o governo estadual, aprovou a liberação de mais de R$ 1 bilhão para o desassoreamento e a construção de lagoas de retenção ao longo da bacia do Rio Iguaçu.
Fonte: Gazeta do Povo
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