Apenas 3 de 40 fontes tem água potável em Curitiba

Economia de água potável

De 40 fontes, só três têm água potável em Curitiba


A água das fontes de Curitiba não é uma opção interessante para substituir a água que falta em dias de racionamento. O alerta foi feito pela Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba. Das 40 fontes na capital, apenas três fornecem água apropriada para consumo: a do Parque Bacacheri, a do Parque Atuba e do Bosque Gutierrez. Quinze secaram e as outras 22 estão com a qualidade comprometida.

Fonte Gutierrez é palco de polêmica quanto se fala em qualidade da água. De acordo com a coordenadora de Vigilância em Saúde Ambiental da Secretaria Municipal de Saúde (SMSC), Lúcia Isabel de Araújo, as análises feitas no Gutierrez intercalam água própria para consumo e sinais de contaminação. Isso porque, segundo ela, a água do manancial é limpa, mas a fonte sofre contaminação externa, como o contato de animais com as torneiras. “Por isso é importante não beber diretamente da torneira e passar a água por um processo de tratamento caseiro, como a fervura por 10 minutos”, afirma Lúcia.

O supervisor Roberto Carlos Machado toma a água da fonte Gutierrez há mais de seis anos. Ontem ele encheu o porta-malas do carro com garrafas enchidas no local. “Uso exclusivamente para beber, nunca senti problemas”, disse. O motorista Erosmar dos Santos deu uma parada na fonte para matar a sede durante o trabalho, ontem à tarde. “Sempre tomei. A água é boa”, afirmou.

Os microorganismos presentes na água das fontes consideradas impróprias pela prefeitura podem causar doenças como cólera, hepatite A, gastroenterites e febre tifóide. Para evitar doenças durante o período do racionamento, o mais seguro é poupar e evitar o consumo da água que não seja tratada. “Numa situação hipotética e extrema, quando isso não for possível, é indispensável fazer a desinfecção da água em casa”, aconselha o secretário municipal de Saúde, Luciano Ducci.

A coordenadora da SMSC afirma que a corrida para as fontes na tentativa de se prevenir do corte de água aumentou, mas é desnecessária. “Esse ainda não é um racionamento de impacto. O curitibano ainda não sentiu a verdadeira falta d’água. Agora é o momento para mostrar que Curitiba tem responsabilidade ambiental e economizar sempre, inclusive quando não há estiagem”, acredita.

fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/de-40-fontes-so-tres-tem-agua-potavel-a5nmwv10n79aja87ughkykmz2

Veja também: https://www.aguapress.com.br/falta-de-agua-em-curitiba/


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Obra do novo sistema de abastecimento de água entra na fase final

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Abastecimento de água de Campo Largo


Agora estão sendo testados os equipamentos, em seguida terá inicio a produção de água tratada

Em breve, a população de Campo Largo passará a contar com moderno sistema de abastecimento de água. Agora, estão sendo realizados os testes dos equipamentos, com previsão de conclusão em abril. A partir desta data, também em caráter de teste, será iniciada a produção de água tratada. E, ainda, os testes de distribuição de água, de automação, de supervisão e controle de todas as unidades como boosters (bombas) e medidores de vazão e pressão. Esta fase deve durar 3 meses.

A Sanepar está investindo R$ 40 milhões na implantação do novo sistema de água de Campo Largo, que terá o Rio Verde como principal manancial. O abastecimento será feito com a água armazenada no lago. O novo sistema será operado automaticamente. Para tanto, do valor global investido, R$ 8 milhões foram aplicados nas instalações elétricas, de automação, de supervisão e controle do novo sistema. O atual sistema de produção Itaqui será desativado no final de 2015, quando a nova estação de tratamento atingir sua plena capacidade. Serão mantidos em operação os dois poços do Guabiroba e a Estação de Tratamento de Água Cercadinho. Depois de desativada, a estação de tratamento de água Itaqui, com adaptações, passará a ter a função de reservatório.

Durante a fase de testes operacionais, os dois sistemas – Itaqui e Rio Verde – estarão em operação para garantir o abastecimento de água dos moradores de Campo Largo. “A integração do novo sistema de abastecimento de água com o já existente, e operante, representa uma das grandes dificuldades da obra”, diz Mário Emilio Samways, engenheiro da Sanepar, responsável pelo empreendimento.

Entre as principais unidades da obra, estão a execução de acesso, cinco travessias não-destrutivas na BR-277, onde foram implantados trechos de adutoras com diâmetros variando entre 100 mm e 200 mm, construção da captação no lago do Rio Verde, com capacidade para 320 l/s, construção da Estação de Tratamento de Água, também com capacidade para 320 l/s, implantação de quase 700 metros de adutora de 600 mm para transporte da água bruta do lago até a estação de tratamento, 8.700 m de adutora de água tratada, 16 km de redes de distribuição de água, nove boosters, 28 válvulas redutoras de pressão, 23 medidores de vazão, além de adaptações na atual estação de tratamento de água Itaqui.

O início de operação de um sistema novo também requer cuidados e há necessidade de adequações. “A certificação ISO 9001, que garante a qualidade do processo de produção de água, será migrada para o novo sistema de produção”, destaca a gerente de produção, Rita Gorny Becher. A Sanepar conquistou a Certificação ISO 9001, em 1997, com o sistema de produção de água tratada Itaqui, em vias de desativação.

TRATAMENTO INÉDITO – Como prevenção, a ETA foi dotada de câmara de pré-oxidação para tratar a água que por ventura apresente indícios de floração de algas. A implantação do processo de tratamento de água por dupla filtração, composto de oito filtros ascendentes e oito descendentes em sequência, é inédita nos sistemas de abastecimento de água operados pela Sanepar. A qualidade da água in natura do Lago Rio Verde deverá ser bem melhor do que a do Rio Itaqui, pois a decantação de sólidos que ocorre no lago deve facilitar o tratamento. Em contrapartida, os lagos são suscetíveis à proliferação de algas pela presença de matéria orgânica.

O novo sistema de abastecimento de água irá suprir a demanda atual de água tratada no município e a demanda futura até o ano de 2027, considerando-se a taxa de crescimento populacional de 3% ao ano. O projeto também prevê ampliação da capacidade de produção de água para 640 l/s.


Fonte: http://site.sanepar.com.br/noticias/obra-do-novo-sistema-de-abastecimento-de-agua-entra-na-fase-final


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