A Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar) promove em 26 de junho o workshop “Inovação para a Sustentabilidade”, em Curitiba. Com apoio de outras 11 instituições, o evento reúne especialistas do setor que discutirão diversos assuntos ligados ao tema principal. As inscrições são gratuitas e vão até a próxima sexta-feira (22/6).
Workshop Inovação para a Sustentabilidade em Curitiba
Na abertura serão apresentados fundamentos sobre a relação entre inovação e sustentabilidade, perspectivas, iniciativas e tendências, com debate de profissionais da Sanepar. Na sequência, serão apresentados três painéis sobre temas importantes e atuais ligados à inovação. O primeiro, sobre “Cidades Inteligentes”, discute assuntos como energias renováveis, eficiência energética e mobilidade elétrica no ambiente urbano, e conta com a apresentação do caso do Vale do Pinhão, em Curitiba. O segundo painel será sobre “Inovação nas organizações”, voltando-se para a relação entre empresas e instituições de ensino e os desafios empresariais em épocas de crise. O último painel trata de “Mecanismos de fomento à inovação”, com palestrantes sobre benefícios fiscais, financiamento, parcerias e cooperações internacionais. Cada painel terá três apresentações seguidas de discussões técnicas moderadas, com debates ao final.
Entre os palestrantes, estão Gustavo Rafael Collere Possetti e Mário José Zigovski, da Sanepar, Julio Shigeaki Omori (Copel), Luiz Fernando de Oliveira (Renault), Cristina Alessi (Agência Curitiba de Desenvolvimento), Caio Casto (iCities), Carlos Itsuo Yamamoto (UFPR), Breno Barros (Stefanini), Cristina Zuffo (Sabesp), Filipe Miguel Cassapo e Claudia Batista da Rocha (Sistema FIEP), João Florencio da Silva (FINEP) e Nilceu Jacob Deitos (Fundação Araucária). Confira a programação abaixo.
O evento ocorre no Centro de Tecnologias Sustentáveis da Sanepar (CETS), situado na Rua Engenheiro Antônio Batista Ribas, 151, bairro Tarumã, em Curitiba, no Paraná.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo email: [email protected] . Envie a mensagem contendo seu nome, email, instituição que representa e telefone de contato.
PROGRAMAÇÃO – WORKSHOP “INOVAÇÃO PARA A SUSTENTABILIDADE”
DIA 26 DE JUNHO – SANEPAR/CETS
Rua Engenheiro Antônio Batista Ribas, 151 – Curitiba/PR
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O incentivo à agroecologia, ao turismo rural e ao uso e manejo sustentável do solo e dos recursos hídricos são algumas das iniciativas em andamento na Bacia do Rio Miringuava, em São José dos Pinhais. Nesta região, está sendo construída pela Sanepar a sexta barragem para o abastecimento público dos moradores da Região Metropolitana de Curitiba.
A bacia do Miringuava: Turismo Rural e Manejo Sustentável RecursosHídricos
As ações para fomentar o desenvolvimento econômico e socioambiental das comunidades da área da bacia estão previstas no Projeto Básico Ambiental do empreendimento e no Projeto Técnico Social, prerrogativas dos agentes ambientais e financiadores. O trabalho de educação socioambiental junto a moradores e proprietários começou a ser feito pela Sanepar ainda em 2011. Neste ano, com o início da obra, as ações abrangem toda a área da bacia, a fim de melhorar as práticas de uso e ocupação do solo e o uso sustentável da água.
Abordagem domiciliar, reuniões comunitárias, palestras, oficinas, atividades de formação e visitas mediadas à obra são algumas das atividades desenvolvidas. “O trabalho é coerente com o potencial econômico e as características culturais da região abrangida pela obra e busca promover ações para a conservação do manancial de abastecimento”, explica o diretor de Meio Ambiente e Ação Social da Sanepar, Glauco Requião.
IDENTIFICAÇÃO E ENVOLVIMENTO – “Vamos trabalhar juntos”. Este é o convite que a gestora socioambiental da Sanepar Daisy Mara Jayme vem fazendo à população local, a professores das escolas estaduais e municipais. Em julho deste ano, professores do Colégio Estadual Colônia Malhada participaram de uma das reuniões comunitárias que estão sendo feitas para incentivar a adoção de práticas sustentáveis e a multiplicação de uma nova cultura conservacionista.
Para a professora de História Luciane Palaro das Chagas, a palavra que dá nome ao rio está marcada em sua vida. “Meu CEP é Miringuava”. “A primeira coisa que a gente trabalha com os alunos que chegam ao sexto ano é o uso da água. Principalmente, porque as primeiras civilizações da humanidade se formaram em torno de grandes rios. Cito a Mesopotâmia, a ‘terra entre rios’, para mostrar a necessidade do ser humano de estar próximo a fontes de água”. Segundo a professora, os alunos, a maioria filhos de agricultores, conseguem identificar a necessidade de ter o rio próximo. “Eles sabem que também dependem dos rios, como o povo da antiguidade, para consumo próprio, para a criação dos animais e a irrigação das roças.”
Luciane diz ainda que busca conscientizar os alunos sobre o consumo da água. “Cuidar para que a água do rio não tenha agrotóxico, para que se mantenha limpa por muito mais tempo. Isso não é só pra ele, tem que ficar para a posteridade. Quanto mais cuidarem do rio, mais vão cuidar da agricultura deles.”
AGROECOLOGIA – Uma das iniciativas na Bacia do Rio Miringuava, que há mais de 30 anos é manancial de abastecimento, é promover práticas agroecológicas. Este trabalho é desenvolvido em parceria com o Centro Paranaense de Referência em Agroecologia (CPRA), Emater e Embrapa.
Inicialmente, segundo Daisy, o trabalho está sendo feito para que os agricultores da região conheçam o sistema agroecológico, por meio de reuniões comunitárias, oficinas e visitas a produtores que já desenvolvem a agricultura sem o uso de agrotóxicos em outras cidades da Região Metropolitana de Curitiba.
A professora de Geografia Celina Guerra é uma das pessoas interessadas em saber mais sobre a agroecologia. Ela mora com a família na Roça Velha, próxima à área da Barragem Miringuava. “Pode ser um pouco difícil inserir um assunto assim na comunidade, mas é extremamente importante porque é uma região agrícola que depende da água e do solo”. Celina também trabalha o tema do uso sustentável do solo com os alunos da Colônia Malhada. Parte da comunidade integrará a Área de Preservação Ambiental do Miringuava.
AÇÃO CONJUNTA – Os governos municipal e estadual também são proponentes e apoiadores de iniciativas de desenvolvimento econômico e socioambiental na região. Alguns projetos são pioneiros no Brasil, como o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), uma forma de incentivo do Governo do Estado a práticas de uso do solo que não prejudiquem a área de manancial.
A OBRA – A Sanepar iniciou a construção da Barragem do Miringuava no segundo bimestre deste ano. Localizada no município de São José dos Pinhais, terá capacidade para armazenar 38 bilhões de litros de água. Quando ficar pronta, vai garantir o atendimento à demanda por água tratada dos moradores da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) até o ano de 2030. O valor total do empreendimento é de R$ 87,8 milhões.
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O diretor de Meio Ambiente da Sanepar, Glauco Requião, representou a empresa no Seminário Internacional de Água e Saneamento, realizado no Canal da Música, em Curitiba. Glauco falou durante o painel “Parcerias Inteligentes”, junto do coordenador da comissão de organização do evento, Antonio Hallage. O evento foi promovido pelo Rotary, com apoio da Sanepar, Itaipu e governo do Estado.
Seminário sobre água e saneamento
Hallage abriu o painel lembrando do histórico de atividades realizadas em parceria entre a Sanepar e o Rotary e divulgou as intenções para novas atividades, como a capacitação de rotarianos, palestras em comunidades e a criação de centros de educação ambiental em diversas cidades.
Glauco falou da importância das parcerias com as entidades sociais para a preservação do meio ambiente. “A questão da sustentabilidade de uma empresa – e mesmo de uma sociedade ou até de um casamento – está ligada ao respeito aos seus valores. A Sanepar e o Rotary possuem muitos valores em comum e é fundamental que nos coloquemos na posição de quem atua a serviço do meio ambiente. A relação da Sanepar com a sociedade se fortalece na parceria com o Rotary”, disse. O diretor também citou as 25 parcerias internacionais de pesquisa e cooperação técnica que a Sanepar mantém hoje, voltadas à busca de soluções para a universalização do saneamento e para o enfrentamento de desafios futuros nessa área. “Ainda temos um número muito expressivo de populações, dentro e fora do Brasil, sem acesso à água potável. A crise hídrica é um dos grandes desafios da humanidade e ela não atinge apenas a quem não tem água hoje. Por isso, nas questões ambientais, os desafios precisam ser enfrentados conjuntamente. A Sanepar, que se entende como uma empresa ambiental vocacionada ao saneamento, precisa apoiar e participar das soluções para esse problema”, disse.
Segundo o diretor do Rotary International, Paulo Zanardi, o evento é parte da busca da instituição por soluções e parcerias que mudem hábitos ligados ao desperdício da água, um recurso natural precioso e limitado. “Com o apoio da Sanepar, pretendemos disseminar junto à comunidade do Paraná informações para a conscientização sobre a importância do saneamento básico, da preservação, revitalização e conservação dos recursos hídricos”, afirmou.
O evento contou com outros painéis, com apresentação de casos de sucesso de projetos rotarianos na educação ambiental, estudos sobre desafios e soluções para o abastecimento de água nas cidades, gerenciamento da disponibilidade de água e a política de recursos hídricos no Brasil.
Qual é o cenário da mobilização dos caminhoneiros? “Os ‘puristas’ não entendem a complexidade da categoria, e tampouco atentam para a dificuldade que é promover a mobilização ampla desses trabalhadores, tendo em vista não só a precarização extrema à qual estão sujeitos, mas também à realidade itinerante de seu trabalho”, diz jornalista.
Por Larissa Jacheta Riberti
GREVE DOS CAMINHONEIROS – Análises e Percepções
Tem ao menos seis anos que colaboro com um jornal de caminhoneiros e não me arrisquei a fazer nenhuma análise sobre a recente greve da categoria. Mas muitas opiniões, sobretudo de “esquerda” proferidas nessa rede social (ninguém se importa, na verdade) me geraram um incômodo. Por isso, me arrisco agora a escrever algumas pontuações sobre a greve dos caminhoneiros, lembrando que, dessa vez, muita gente perguntou.
1) A greve começou como um movimento puxado pela CNTA, a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos. A convocação da paralisação se deu após encaminhamento de ofício ao governo federal em 15 de maio, solicitando atendimento de demandas urgentes antes da instalação de uma mesa de negociação. As urgências eram: o congelamento do preço do Diesel, pelo prazo necessário para a discussão sobre benefício fiscal que reduzisse o custo do combustível para os transportadores (empresas e caminhoneiros); e fim da cobrança dos pedágios sobre eixos suspensos, que ainda está acontecendo em rodovias de caráter estadual, conforme compromisso assumido pela lei 13.103/2015, conhecida também como Lei do Motorista.
2) No ofício encaminhado pela CNTA se fala na deflagração de uma paralisação em 21 de maio, caso não fossem atendidos os pedidos da Confederação. Também se explicita o apoio de 120 entidades representativas, mas não se esclarece se essas organizações são sindicatos patronais ou de autônomos.
3) A paralisação prevista para 21 de maio aconteceu, já que o governo se recusou a negociar com a CNTA e com demais entidades. Ao que consta nos comunicados de imprensa do organismo, também estavam na pauta discussões como o marco regulatório dos transportes e a questão da “reoneração da folha de pagamento”
4) Abro parênteses para o tema: desde 2011, a discussão da desoneração da folha de pagamento vem acontecendo no Brasil com vistas a garantir a geração de empregos. Nos anos seguintes ela foi ampliada para outros setores, como o do transporte rodoviário de cargas. Com a desoneração os patrões tem a possibilidade de escolher a forma mais “vantajosa” de pagar a contribuição previdenciária, recolhendo 20% sobre os pagamentos dos funcionários e contribuintes individuais (sócios e autônomos) ou recolhendo uma alíquota sobre a receita bruta (cujo percentual variava entre diferentes setores da economia, no caso do TRC é de 1,5 a 2%). No ano passado, o governo Temer, através do Ministro da Fazendo, Henrique Meirelles, anunciou a reoneração da folha de pagamento com a justificativa de que era necessário reajustar “as contas” da União. Atualmente, a ampliação da reoneração da folha de pagamento está sendo discutida no âmbito do TRC.
5) Com a mobilização que se potencializou em 21 de maio, uma série de pautas foram levadas para as “estradas”. Dentre os mobilizados nesse primeiro momento estavam autônomos e motoristas contratados. As informações que nos chegam é a de que eles estão deixando passar as cargas perecíveis e os medicamentos e os itens considerados de primeira necessidade.
6) A paralisação continuou e ganhou adesão das transportadoras que prometeram não onerar os funcionários nem realizar cortes salariais ou demissões por causa da greve. Afinal de contas, a redução do preço do Diesel também é do interesse da classe patronal.
7) A greve conta com grande apoio nacional, porque a alta do preço dos combustíveis afeta não só a prestação de serviços, mas a vida de grande parte dos brasileiros.
8) Os sindicatos estão batendo cabeça. De um lado, muitas federações e entidades soltaram nota dizendo que não apoiam a greve e que ela tem características de lockout justamente porque a pauta tem sido capitaneada pelos setores empresariais em nome dos seus interesses. Do outro lado, existem sindicatos de autônomos, como a própria CNTA, o Sindicam de Santos que puxou a paralisação na região do porto, e agora a Abcam, que recentemente se mobilizou na negociação, apoiando o movimento. Segundo nota, o presidente da Abcam esteve em Brasília hoje e depois de uma reunião frustrada disse que a greve dos caminhoneiros continua. A reunião tinha como objetivo negociar a redução da tributação em cima dos combustíveis.
Esse é o cenário geral da mobilização. Ela é composta por uma série de segmentos que conformam o TRC. E, obviamente, suscita algumas questões:
1) Existe uma clara apropriação da pauta dos caminhoneiros por parte da classe empresarial que exerce maior influência nas negociações. Isso significa que, por mais que a greve seja legítima, pode acabar resultando num “tiro pela culatra” a depender dos rumos tomados na resolução entre as partes e as lideranças.
2) Não existe uma pauta unificada, o movimento não é hegemônico, nem do ponto de vista social, nem do ponto de vista ideológico. Existe um grupo de caminhoneiros bolsonaristas, outros que são partidários de uma intervenção militar, outros pedem Diretas Já e Lula Livre. Ou seja, é um movimento canalizado principalmente, pela insatisfação em relação ao preço do Diesel.
3) Em função da grande complexidade e fragilidade das lideranças sindicais de autônomos, o movimento carece de uma representatividade que possa assegurar as demandas da classe trabalhadora, bem como que possa evitar o crescimento dos discursos conservadores e das práticas autoritárias. Enquanto isso, os sindicatos patronais acabam por exercer maior influência, determinando os caminhos da negociação e o teor das reivindicações.
4) Isso se faz notar, por exemplo, no tipo de reivindicação expressada por grande parte dos caminhoneiros que é a redução da tributação em cima do preço do combustível. Ora, todos nós sabemos que o cerne do problema é a nova política de preços adotada pelo governo Temer e pela Petrobras, que atualmente é presidida por Pedro Parente.
5) Novo parênteses sobre o tema: desde o ano passado, a Petrobras adotou uma nova política de preços, determinando o preço do petróleo em relação à oscilação internacional do dólar. Na época, esse tipo de política foi aplaudida pelo mercado internacional, que viu grande vantagem na venda do combustível refinado para o Brasil.
Aqui dentro, segundo relatório da Associação de Engenheiros da Petrobras, a nova política de preços revela o entreguismo da atual presidência da empresa e governo Temer, que busca sucatear as refinarias nacionais dando prioridade para a importação do combustível. Tudo isso foi justificado na época com o argumento que era necessário ajustar as contas da Petrobras e passar confiança aos investidores internacionais.
6) É verdade, portanto, que o movimento em si tem uma percepção um pouco equivocada da principal razão do aumento dos combustíveis, mas isso não significa que toda classe dos caminhoneiros não faça essa relação clara entre o problema da política de preços da Petrobras e o aumento dos combustíveis.
7) De fato, portanto, o grande problema nesse momento é saber quem serão as pessoas a sentar nas mesas de negociação. De um lado, existe uma legítima expressão da classe trabalhadora em defesa das suas condições de trabalho e dos seus meios de produção. O aumento do Diesel é um duro golpe entre os caminhoneiros autônomos e a reivindicação da sua redução, seja pela eliminação dos tributos, seja pelo questionamento da política de preços da Petrobras, é legítima e deve ser comemorada.
8) A questão fundamental agora é saber o que o governo vai barganhar na negociação. Retomo, então, a questão da reoneração da folha de pagamento. O governo já disse que haverá uma reoneração da folha e esse é um dos meios de captação de recursos caso haja fim do Pis/Cofins incidindo sobre os combustíveis. Na prática, porém, a reoneração pode ter um impacto sobre os empregos dos próprios caminhoneiros, resultando em demissões.
9) Se houver o fim da tributação no Diesel, conforme inclusão do relator, Orlando Silva (PCdoB/SP), na Medida Provisória, de parágrafo que exclui a tributação, a classe trabalhadora e toda sociedade serão impactadas. Afinal de contas, com redução de receita, haverá, consequentemente, um corte no repasse da verba para a seguridade social, previdência, saúde, etc.
Considerando tudo o que foi dito, expresso meu incômodo com análises e percepções simplistas da esquerda, ou de pessoas que se dizem da esquerda, sobre o movimento. Locaute virou doce na boca dos analistas de facebook. Porque não atende à nossa noção de “movimento” ideal, os caminhoneiros que legitimamente se mobilizaram em nome da redução do preço do diesel estão sendo taxados de vendidos e cooptados, como uma massa amorfa preparada para ser manipulada.
Os “puristas” não entendem a complexidade da categoria, e tampouco atentam para a dificuldade que é promover a mobilização ampla desses trabalhadores, tendo em vista não só a precarização extrema à qual estão sujeitos, mas também à realidade itinerante de seu trabalho. Soma-se a isso o duro golpe que atualmente foi proferido contra as entidades sindicais menores de autônomos, com o fim da obrigatoriedade do imposto sindical. Sinto dizer aos colegas acadêmicos, portanto, que nem sempre nossos modelos de análise social se aplicam à realidade. Não se trata de uma disputa entre o bem e o mau; nem de um movimento totalmente cooptável e ilegítimo; uma massa manipulável e “bobinha”. Por outro lado, também não é um movimento cujos protagonistas tem uma consciência enquanto classe, enquanto categoria. Não é unificado, as pautas são heterogêneas e também voláteis. Por tudo isso, parte desses trabalhadores expressam reações conservadores e, alguns grupos, visões extremistas sobre a política e suas estratégias de luta.
Nada disso, ao meu ver, torna ilegítima a mobilização. Pelo contrário, é um convite para que busquemos entender mais das categorias sociais e para que aceitemos que as mobilizações sociais nem sempre atendem ao nosso critério idealizado de pauta, objetivo e organização.
Instituto Trata Brasil divulga ranking do saneamento e mostra Curitiba como a primeira capital do país no setor. [Cascavel Saneamento]
Cascavel é a segunda melhor cidade brasileira no ranking do saneamento divulgado nesta quarta-feira (18) pelo Instituto Trata Brasil, a partir de dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS), do Ministério das Cidades. Os dados são dos 100 maiores municípios do país e referem-se ao ano de 2016. Curitiba se mantém como a melhor capital do país em saneamento básico. E Maringá ocupa o 5º lugar, mesma posição do ranking anterior. Londrina e Ponta Grossa também seguem bem posicionadas, em 13º e 14º, respectivamente.
No quadro de melhor índice de atendimento total de esgoto, Cascavel está em primeiro lugar (empatada com Piracicaba-SP), e Curitiba, Londrina, Maringá e Ponta Grossa ocupam a segunda posição, com quase 100% de atendimento, acima da média do ranking das 100 maiores que é de 72,14%.
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O conselho da Agepar — Agência Reguladora de Serviços Públicos do Paraná — analisou na tarde de quarta-feira (28) o pedido feito pela Sanepar para reajustar a tarifa de água e esgoto praticada em todas as cidades que são atendidas pela companhia de saneamento. A empresa estatal queria um porcentual de 4,74%, mas a Agepar aprovou um aumento 5,12%, que passa a ser cobrado nas faturas de maio. ( Preço de água potável )
O conselho da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Paraná (Agepar) analisou na tarde de quarta-feira (28) o pedido feito pela Sanepar para reajustar a tarifa de água e esgoto praticada em todas as cidades que são atendidas pela companhia de saneamento. A empresa estatal queria um porcentual de 4,74%, mas a Agepar aprovou um aumento 5,12%, que passa a ser cobrado nas faturas de maio.
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O reajuste é superior à variação inflacionária do período de um ano, que foi de 3,18%, de acordo como Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Pesaram na avaliação, que foi unânime entre os conselheiros, as perdas da mudança da data-base, que passa de 1º de abril para 17 de maio. Além das consequências da mudança de data do aumento, a Agepar aplicou a reposição inflacionária e ainda o reequilíbrio econômico-financeiro, que estabeleceu que a tarifa vai subir 25,6%, de forma parcelada, ao longo de oito anos.
A diferença entre o porcentual proposto e o aprovado foi consequência de uma divergência de entendimento sobre a forma de repor os valores que deixaram de ser arrecadados durante 45 dias do ano passado, em função de uma alteração na data de reajuste. A Sanepar propôs que a reposição fosse parcelada ao longo dos próximos sete anos, mas a Agepar considerou que, para evitar incidência de juros, é melhor repor de uma única vez.
Com o reajuste, o valor a ser pago pelos consumidores que usam tarifa social terá um acréscimo de R$ 0,68, que passará a custar R$ 13,88
A tabela completa de valores só deve ser divulgada pela Sanepar na próxima segunda-feira (2).
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As obras de ampliação do Sistema de Abastecimento de Água de Pato Branco, que estão em andamento, vão aumentar a capacidade de produção e tratamento da água em 120%. Com a construção de mais um módulo de tratamento, a estação passará dos atuais 120 litros de água para 265 litros de água tratada por segundo. O gerente da Sanepar, Aderbal Roncatto, diz que a previsão é que a unidade entre em operação já no próximo verão.
Além das obras na estação de tratamento, estão sendo construídos mais dois reservatórios de água tratada. Um deles, localizado na Rua General Osório, vai armazenar 500 mil litros de água para atender diretamente a população da zona Sul da cidade. A outra unidade de reservação que está sendo construída na Rua Itabira, próxima à estação de tratamento, vai contribuir com o abastecimento de toda a cidade. Esse reservatório terá capacidade para 3 milhões de litros de água. Para interligar essas duas unidades ao sistema existente, serão assentados 426 metros de redes de distribuição de água. Em paralelo, está em construção uma estação de tratamento do lodo resultante no processo de tratamento da água.
Nesse conjunto de obras estão sendo investidos R$ 8,7 milhões. Esses valores fazem parte de um empreendimento de R$ 32,5 milhões projetados para a ampliação de toda a estrutura de produção, tratamento e distribuição de água da cidade. Outros R$ 5,9 milhões foram aplicados na aquisição de 12,6 mil metros de tubulação, que vai transportar a água da captação até a estação de tratamento. O material está depositado numa área do município ao lado do Estádio dos Pioneiros.
OUTROS INVESTIMENTOS – Nos próximos anos serão feitos novos investimentos e novas obras no abastecimento da cidade. Ao todo, serão aplicados R$ 32,5 milhões na ampliação de toda a estrutura de produção, tratamento e distribuição de água da cidade. Numa nova etapa será ampliada a captação de água no Rio Pato Branco, serão construídas estações elevatórias de água bruta e tratada e será assentada a tubulação da adutora. Aderbal destaca que “as obras em andamento e as que serão feitas na sequência devem garantir abastecimento com água tratada à população nos próximos 30 anos”.
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Tomar um banho de ducha é uma boa escolha para quem for desfrutar das praias do litoral paranaense em mais este verão. Há dezenas delas, 55 precisamente, instaladas nas faixas de areia de Matinhos, Guaratuba e Pontal do Paraná, para o conforto dos banhistas.
As duchas são gratuitas e fazem parte do Projeto Chuá, desenvolvido pela Companhia de Saneamento do Paraná (Sanepar). Com elas, os banhistas podem retirar o sal do corpo, lavar os pés, ou apenas se refrescar. Mas não é só conforto que elas proporcionam já na saída do mar. Para quem se preocupa com a economia de água, essa também é uma escolha consciente.
“Utilizar uma ducha, na areia da praia, é um conforto indescritível, além de outras vantagens, como o asseio no veículo no retorno para casa, a higiene pessoal e, o mais importante, a economia no consumo de água e energia das residências, pois os banhos podem ser de menor duração. Fantástico!”, comenta o corretor de imóveis de Curitiba Vilson Muller.
Vilson tem casa em Matinhos e frequenta as praias da cidade há, pelo menos, 30 anos. Ele e a esposa, Thais Franco, desfrutaram do serviço durante todos os dias em que estiverem no litoral. Assim como as amigas Neusa Maia, Cecília Correa e Lucia Takesako. Elas moram no interior de São Paulo, em Itapeva.
“Quando a gente usa a ducha aqui na praia, não fica tão agoniado pra logo tomar banho, e consegue utilizar menos água quando chega em casa”, disse Lucia. A professora Carla Regiane Grube Belmiro, de Ponta Grossa, concorda: “Diminui o tempo de banho em casa, porque a gente já tira o grosso aqui na praia mesmo.”
A chuveirada está disponível, das 10h às 19h, em nove pontos fixos de maior movimento nas praias e também em três pontos móveis, instalados para atender demandas pontuais, como festas, jogos e atividades educativas. Até agora, cerca de 25 mil pessoas já utilizaram as duchas da Sanepar.
“Unimos esforços com o Governo do Estado para garantir que nossas praias sejam limpas, confortáveis e acessíveis a todos”, destaca o presidente da Sanepar, Mounir Chaowiche.
SUSTENTÁVEIS – A água utilizada na ducha do “Chuá” vem dos lençóis freáticos na areia e é filtrada e tratada com cloro. O tratamento faz com que ela tenha menos sal, 99% menos bactérias e coliformes e um pH 10% menor do que a água do mar. A Sanepar alerta, entretanto, que, embora seja uma ótima forma de eliminar a areia e o sal do corpo, a água das duchas não deve ser ingerida.
As duchas são sustentáveis até em sua instalação, que não requer uso de materiais como cimento e ferro e nem energia elétrica e combustível. Nos pontos do projeto Chuá, há uma equipe de pessoas capacitadas especialmente para atuarem neste verão. Os agentes orientam os banhistas sobre o uso das duchas e repassam informações sobre o consumo consciente da água tratada.
CONSUMO RESPONSÁVEL – Além da utilização das duchas, nas praias, veranistas e moradores também podem contribuir com o uso racional da água durante a temporada. Atitudes simples podem contribuir para mudar o comportamento e reduzir gastos. “Ao reduzir o consumo de água tratada estamos colaborando para preservar os recursos hídricos e o meio ambiente”, ressalta Mounir.
Uma das principais orientações para o consumo responsável é saber usar a água tratada no horário de pico – das 10h às 18h. Neste período, a recomendação é para que a água seja utilizada prioritariamente para o preparo dos alimentos. Outra recomendação da Sanepar é cuidar da água das piscinas, evitando enchê-las no horário de pico e tratando a água, em vez de descartá-la todos os dias.
De acordo com um estudo publicado na Revista Brasileira de Gestão Urbana, a recente crise hídrica vivenciada no sudeste brasileiro pode ser considerada uma “crise anunciada”, fruto principalmente do gerenciamento inadequado dos recursos hídricos e da ocupação indevida das áreas produtoras de água.
Sabemos que muitos problemas podem ser originados a partir de uma crise hídrica. Essa falta de políticas de magejo eficiente pode afetar a produção de alimentos, a distribuição de água potável para consumo e também o uso de água na industria.
Para tentar mitigar um efeito maior prejudicador, a Água Press Transporte de Água por Caminhão Pipa atua no mercado desde 1990 e pode ser a solução inicial para um desafio como esse.
A empresa participa das maiores obras realizadas em Curitiba e Região Metropolitana, sempre atendendo às solicitações das construtoras e empreiteiras dessas obras.
Para atuação em obras rodoviarias e de grande porte na area urbana, dispomos de veiculos apropriados para cada necessidade: veiculos tracados, trucks e tocos.
Testemunhas disseram que o motorista tentou evitar colisão com uma van.
Um homem morreu após explosão de um caminhão-tanque em Nova Olinda, no Cariri, no interior do Ceará.
Segundo informações do Corpo de Bombeiros do Crato, testemunhas contaram que, antes da explosão, o motorista perdeu o controle do veículo e desviou para o acostamento.
A explosão aconteceu às margens da CE-292. Segundo testemunhas, o homem perdeu o controle ao evitar bater em uma van, que estava logo à frente.
O Corpo de Bombeiros está no local nesta tarde e tenta controlar as chamas.
Guarapuava recebe auxilio socioambiental. Agentes a serviço da Sanepar estão em campo para orientar os moradores sobre as obras de esgoto que estão ocorrendo em Guarapuava. O objetivo, além de informar, é explicar para a população os procedimentos necessários para a correta interligação do imóvel na rede de coleta de esgoto da Sanepar. O trabalho será feito até Agosto de 2018. Guarapuava socioambiental
O serviço socioambiental, como é chamado esse trabalho, é feito em paralelo às obras de esgoto e composto de várias etapas. Num primeiro momento, são feitas reuniões comunitárias e abordagens de sensibilização de casa em casa para informar sobre as obras que estão sendo feitas e os benefícios que elas trazem aos moradores.
Depois dessa primeira abordagem, os agentes voltam até o imóvel para orientar quanto à forma correta de fazer a ligação de esgoto. Todos os moradores beneficiados pelas obras passam pelo mesmo processo.
Depois que o imóvel for interligado à rede, os agentes ambientais retornam às casas para fazer a vistoria. Se tiver alguma correção a ser feita na interligação, o proprietário tem prazo de 30 dias para adequar o imóvel.
É importante que os moradores que estão sendo beneficiados pelas obras em andamento no município fiquem atentos. Os agentes socioambientais estão sempre uniformizados, usam crachás e carros identificados com adesivos que informam estar a serviço da Sanepar. Em caso de dúvida, o morador deve entrar em contato pelo telefone de atendimento ao cliente Sanepar, 0800 200 0115, que funciona 24 horas e a ligação é gratuita, ou pelo telefone 3621-1725, da Unidade de Serviço de Educação Socioambiental na região de Guarapuava.
“Para cumprir com sua finalidade, o sistema de coleta e tratamento de esgoto depende que cada cliente faça a sua parte dentro das normas e orientações técnicas. Isso traz benefício ao morador e ao meio ambiente”, explica o gerente da Sanepar na região de Guarapuava, Evandro Marcos Dalmolin.
LIGAÇÃO CORRETA – Entre as orientações a serem seguidas para a correta ligação por todos os moradores estão medidas bem simples. O esgoto que sai da pia de cozinha e da churrasqueira deve passar pela caixa de gordura antes de chegar à rede da Sanepar. Cabe lembrar que somente a água servida pela Sanepar deve retornar à rede de esgoto.
Além disso, não se deve misturar o esgoto com a água da chuva, de acordo com o que estabelece o Decreto Estadual nº 5.711, de 05 de maio de 2002 (Código de Saúde do Paraná). “Esse documento diz que é vedada a ligação de águas pluviais ou resultantes de drenagem à rede coletora de esgoto sanitário, e que todos os proprietários de imóveis urbanos são obrigados a executar as obras necessárias ao pronto escoamento da água da chuva que possa se acumular no terreno. Portanto, não é permitida, em hipótese alguma, sua drenagem à rede coletora de esgoto”, explica o gestor socioambiental da Sanepar, Ricardo Borges.
Na rede da Sanepar, só deve ser lançado o esgoto. Se a água da chuva for canalizada para a rede coletora, pode haver sobrecarga na tubulação e o esgoto vai retornar para dentro de algum imóvel, normalmente pelo vaso sanitário. ( Guarapuava socioambiental
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O Governo do Estado do Paraná criou o programa denominado Reciclo Paraná para a compra de caminhões e equipamentos para coleta e separação dos resíduos, capacitação dos catadores e educação ambiental. Em três anos, 120 municípios já aderiram e a meta é beneficiar as 399 cidades até o ano que vem. ( coleta seletiva de lixo )
O Paraná é o primeiro Estado do Brasil a criar um projeto de responsabilidade social e ambiental que unifica as ações do governo estadual e estrutura os municípios para implantarem a coleta seletiva de resíduos sólidos. Cento e vinte municípios já foram beneficiados desde 2015 com a criação do Sistema Integrado de Coleta Seletiva (Reciclo Paraná).
A meta é atender todos os 399 paranaenses municípios até o final de 2018. Em três anos, o Estado já liberou R$ 60 milhões para compra de caminhões específicos para coleta, maquinários para separação dos resíduos e conjuntos de carrinhos de coleta e cestos de lixo reciclável. Só neste ano foram atendidos 87 municípios, com R$ 22 milhões. O programa é coordenado pelo Instituto das Águas Paraná, que atua junto com a Sanepar e o Programa de Voluntariado do Paraná (Provopar).
Além de estruturar os municípios, o Reciclo Paraná também envolve ações de educação ambiental e de capacitação dos catadores. Com apoio da Sanepar, Provopar e da Itaipu Binacional, eles recebem cursos e palestras sobre organização administrativa, física e comercial. Também são realizadas campanhas de conscientização junto à população para a separação diária do lixo.
“Na última fase, orientamos e incentivamos os municípios para que façam a concessão do sistema de coleta seletiva por 20 anos para a cooperativa ou associação de catadores. Isso garantirá que haja continuidade do projeto, mesmo com trocas de governo”, explica o presidente do Instituto Águas Paraná, Iram Rezende.
“É o programa com maior amplitude do país, pois propõe uma solução definitiva para a coleta seletiva e trabalha a questão como política pública. Temos um ciclo completo, com ganhos sociais e ambientais muito grande”, afirma Rezende.
CONTRAPARTIDA – Como contrapartida às ações do Governo Estadual, o município constrói barracões para abrigar a unidade de processamento dos materiais e se responsabiliza pela manutenção dos equipamentos e organização da cooperativa de catadores, que vai administrar a compra e venda dos materiais reciclados.
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Programa garante mais emprego e renda às famílias de catadores
O programa também gera emprego, aumenta a renda das famílias de catadores e melhora as condições de trabalho. Eles passam a ser recicladores, pois a coleta dos materiais de porta em porta é feita exclusivamente pelo caminhão. “Como o volume de materiais entregue nos barracões é superior ao coletado individualmente, as venda são mais substanciais”, diz o presidente do Instituto das Águas. “Com a coleta regular, os cidadãos se sentem motivados a participar da separação do lixo. É um ciclo completo.”
Em Sertanópolis (Norte) cerca de 27% do resíduo produzido é reciclado – um total de 40 toneladas por mês. A previsão é aumentar em 25% o volume. A cidade já recebeu o caminhão e está prestes a instalar os novos equipamentos de triagem doados pelo Governo. “Assim que estejam funcionando esperamos chegar perto de 35%. Vamos aumentar o volume de material triado, a renda das famílias que já trabalham com a reciclagem e abrir novas vagas na cooperativa”, disse o secretário municipal de Meio Ambiente, Agricultura e Vigilância Sanitária, Bruno Brocoli. Hoje 10 famílias trabalham na cooperativa e a renda média mensal dos recicladores é R$ 1300,00.
Guaratuba, no Litoral, também é conveniada ao Reciclo Paraná e com o apoio do governo implantou o projeto de reciclagem de plásticos utilizados na produção de banana que antes era descartado no lixo convencional. “Com o caminhão conseguimos atender as áreas agrícolas. Coletamos os plásticos da produção de bananas, levamos até a usina de reciclagem e convertemos em renda para as pessoas”, afirmou. (coleta seletiva de lixo)
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Em 2018 mais mil imóveis terão acesso à rede de esgoto em Santa Terezinha de Itaipu. O anuncio foi pelo gerente geral da Sanepar, Renato Mayer Bueno, durante o encontro Comunidade Sanepar, nesta segunda-feira (13). “O município já tem acesso à água tratada, agora o compromisso da Sanepar com a Prefeitura é superar 90% com os serviços de esgoto até 2022”, disse. ( Sistema de esgoto de Santa Terezinha receberá investimento )
As obras de ampliação do sistema de coleta de esgoto tiveram início em outubro, no bairro Parque dos Estados, e está previsto o assentamento de cerca de 15 quilômetros de rede coletora. Com isso, serão beneficiadas cerca de 3.650 pessoas. A população urbana de Santa Terezinha de Itaipu é de aproximadamente 20 mil habitantes.
O prefeito Cláudio Eberhard lembrou que o município teve um avanço significativo na coleta e tratamento de esgoto no município. Em 2013, pouco mais de 35% dos moradores de Santa Terezinha tinham acesso ao sistema de esgoto. Atualmente, quase 65% já possuem o serviço instalado “Nosso objetivo é que até 2022 Santa Terezinha tenha os melhores índices do Brasil”, completou.
Além do anúncio das obras, o encontro comunitário também abordou os principais programas que a Sanepar desenvolve. O gerente regional Nilton Perez falou dos investimentos realizados no município desde 2013 e do planejamento futuro. Para a manutenção do sistema de água, a Sanepar já investiu mais de R$ 1,4 milhão, e mais de R$ 10 milhões na ampliação da coleta e tratamento de esgoto. Perez também falou dos programas ambientais realizados no ambiente da empresa, entre eles, o programa de coleta de óleo de cozinha. ( Sistema de esgoto de Santa Terezinha receberá investimento )
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Obras no município de Sengés aumentam volume de água potável na região. O Poço 06, principal manancial de abastecimento da cidade, terá sua capacidade quase duplicada: passará da produção atual de 70 mil litros por hora para 132 mil litros por hora. Já o sistema de reservação de água será ampliado dos atuais 340 mil litros para quase um milhão de litros. ( Ponta Grossa água potável )
Além disso, no Poço 06, haverá um tratamento específico para eliminação de metais, comuns em águas subterrâneas, que causam coloração na água mesmo em baixas concentrações.
PARADA PROGRAMADA – Devido a essas obras, a Sanepar programou a interrupção da produção de água do Poço 06 para este domingo (12), das 7h às 17h. A interrupção é necessária para que seja feita a substituição do sistema de bombeamento de água do poço e a interligação da nova rede de água ao novo sistema de tratamento.
Por causa dessa intervenção, ao retornar o abastecimento, poderá ocorrer a presença de coloração na água em alguns pontos da cidade, por um curto período, o que não interfere na qualidade e nos parâmetros de potabilidade. A normalização do abastecimento ocorrerá de forma gradativa até a madrugada de segunda-feira (13).
A Sanepar reforça que a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) orienta quanto à instalação de caixa-d’água nos imóveis. Quem tiver o reservatório domiciliar de, no mínimo, 500 litros não deve ser afetado pela interrupção no abastecimento. ( Ponta Grossa água potável )
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O Governo do Paraná projeta para os próximos anos a construção de 42,7 quilômetros de novos contornos rodoviários em diferentes regiões do Estado. As obras vão resolver gargalos rodoviários em pontos críticos de alguns dos principais municípios paranaenses. ( Cidades paranaenses terão 42,7 km construídos de contornos )
Entre os projetos concluídos ou em andamento estão os contornos de Marechal Cândido Rondon, Castro e Wenceslau Braz. Os contornos de Francisco Beltrão e Pato Branco já tiveram a licitação autorizada. A estimativa é que as obras recebam cerca de R$ 260 milhões em investimentos, com recursos próprios do Estado.
Os contornos fazem parte do planejamento da Coordenadoria Técnica do Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná (DER-PR) para melhorar o sistema rodoviário estadual. De acordo com o secretário estadual da Infraestrutura e Logística, José Richa Filho, a construção dos contornos foram planejadas após experiências satisfatórias em outros municípios.
“O planejamento das rodovias está sendo feito para tirar o tráfego de veículos pesados dos perímetros urbanos. Cidades como Agudos do Sul, Campo Largo e Mandaguari receberam essas obras que contribuíram significativamente para a melhoria do fluxo de veículos, redução de acidentes e a qualidade de vida da população”, afirma.
Morador de Agudos do Sul, Roque Luis do Padre é aposentado e trabalhou muitos anos como caminhoneiro. Com a experiência adquirida nas estradas ele afirma que a construção do contorno só trouxe benefícios para os moradores da região.
“O trânsito era bem complicado para quem circulava por aqui. Tinha muitos acidentes e os caminhões passavam no centro da cidade e atrapalhava bastante o fluxo e a vida dos moradores. Depois da obra a cidade ficou mais organizada e tranquila”, diz.
VIADUTOS – As soluções para reduzir o impacto do tráfego pesado no meio urbano cortado por rodovias estaduais também vai beneficiar moradores de Foz do Iguaçu e Paranaguá.
No primeiro caso, o governador Beto Richa autorizou a abertura da licitação para a construção de um viaduto no cruzamento da BR-277 e a Avenida Costa e Silva, uma das mais movimentadas da cidade. A previsão que a as obras comecem no início de 2018, com investimentos de R$ 17,5 milhões.
Além de eliminar um gargalo no trânsito de veículos em direção à fronteira com o Paraguai, a obra também facilitará o acesso aos bairros da região Norte e o centro da cidade. A capacidade de fluxo de veículos vai aumentar em cinco vezes. Em Foz, o Estado já investiu na construção de um viaduto na Avenida Paraná, que também corta a BR-277.
Outro viaduto já autorizado será construído em Paranaguá. A obra, com cerca de 900 metros de extensão, vai facilitar a vida de quem chega ao município pela BR-277, facilitando o acesso as avenidas Bento Rocha e Ayrton Senna e ao porto. O projeto é de R$ 20 milhões.
DUPLICAÇÕES – A melhoria do fluxo rodoviário em trechos urbanos também passa por obras de duplicação de estradas estaduais. O governo já realizou a duplicação da PR-445, entre Londrina e Cambé, e da PR-323, ligando Maringá a Paiçandu, além de executar a obra no trecho entre Curitiba e Piraquara, na PR-415.
Os dois projetos rodoviários são os maiores realizados com recursos próprios pelo Estado nos últimos anos. Foram investidos aproximadamente R$ 350 milhões. Na Região Metropolitana de Curitiba, o governo também vai concluir a duplicação da Rodovia da Uva, que liga Colombo a capital. ( Cidades paranaenses terão 42,7 km construídos de contornos )
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Em virtude de uma interligação de rede precisa interromper o fornecimento de água na sexta-feira (dia 27), a partir das 8h no bairro Campo Comprido em Curitiba. A normalização do sistema está prevista para o início da tarde (dia 27) e será de forma gradativa. Só ficarão sem água durante este período os clientes que não têm caixa-d’água no imóvel, conforme recomendação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A Sanepar sugere que cada imóvel tenha uma caixa- d’água de pelo menos 500 litros. Assim, é possível ter água por 24 horas, no mínimo. ( Falta de água em Curitiba )
O fornecimento de água na terça-feira (dia 31), a partir das 8h nos bairros Campo Pequeno, Osasco, Roça Grande, São Gabriel, Monza, Curitibano, e Campo Pequeno Curitibano em Colombo. Em Curitiba os bairros Atuba e Santa Cândida. A normalização do sistema está prevista para a madrugada de quarta-feira (dia 1º) e será de forma gradativa. Só ficarão sem água durante este período os clientes que não têm caixa-d’água no imóvel, conforme recomendação da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). A Sanepar sugere que cada imóvel tenha uma caixa- d’água de pelo menos 500 litros. Assim, é possível ter água por 24 horas, no mínimo.
Para dar continuidade às obras de Ampliação do Sistema de Abastecimento de Água de Ponta Grossa, com intervenção na Rua Guilherme Schneider entre as ruas Lourenço Oliveira e Corredor Osmar Escobar, e outra intervenção na Rua Ribeirão do Pinhal esquina com Alto Paraná, precisará interromper o fornecimento de água nesta segunda-feira (30), a partir das 9h. Poderão ser afetadas as vilas Shangrilá e Santo Antônio. (Falta de água em Curitiba)
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Você sabia que o uso inadequado de agrotóxicos no combate às pragas da agricultura ou a destinação incorreta das embalagens vazias causam intoxicações à população e danos ao meio ambiente. (Embalagens de Agrotóxicos)
O uso de equipamentos de segurança no manuseio, a técnica da tríplice lavagem, a reciclagem controlada de embalagens vazias ou a incineração em fornos especiais são maneiras adequadas de tratar resíduos agrotóxicos.
O Programa de Embalagens Vazias de Agrotóxicos destina os resíduos agrotóxicos gerados no campo sem agredir o meio ambiente e afasta qualquer risco a saúde da população, afim de permitir o desenvolvimento sustentado rural do Estado.
Este programa está embasado em leis federais e estaduais que obrigam a devolução, pelos agricultores, das embalagens vazias de agrotóxicos após a tríplice lavagem. A devolução deve ser feita nos postos de recebimento licenciados, no prazo de até um ano a partir da data da nota fiscal.
Os materiais estocados nos postos são encaminhados às centrais de triagem para o processo de prensagem e trituração das embalagens. Após a prensagem o material é encaminhado para as recicladoras. As associações de revendedores de agrotóxicos são responsáveis pelas centrais de triagem. As embalagens não Tríplice Lavadas, serão encaminhadas para os incineradores licenciados para este fim.
Os postos de recebimento são de responsabilidade dos revendedores e as centrais de triagem das associações dos revendedores de agrotóxicos e as indústrias. As indústrias de agrotóxicos, estão representadas no programa pelo Instituto Nacional de Embalagens Vazias – INPEV, que é responsável pelo transporte das embalagens tanto dos postos para as centrais, como também das centrais para a reciclagem e para destruição.
Como funciona o processo:
1. O agricultor faz a tríplice lavagem da embalagem com água limpa assim que a embalagem é esvaziada, usando esta água de lavagem para pulverização;
2. Entrega a embalagem tríplice lavada nos postos de recebimento dos revendedores de agrotóxicos em até 1 ano após a compra;
3. As embalagens são armazenadas nos postos em local seco e seguro;
4. O INPEV recolhe as embalagens vazias nos postos e encaminha para as centrais de triagem;
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Os municípios de Guaratuba, Matinhos, Pontal do Paraná, Antonina, Guaraqueçaba e Morretes, no Litoral do Estado, receberão do Governo do Estado um recurso extra de R$ 5,27 milhões, destinado à limpeza e coleta de lixo durante a temporada de veraneio. O convênio entre o Instituto Águas do Paraná e as prefeituras foi assinado pelo governador Beto Richa nesta segunda-feira (09) e abre as ações do governo estadual na Operação Verão Paraná 2017-2018. Governo investe R$ 5,25 milhões em coleta de lixo no Litoral.
A operação começa em 21 de dezembro e segue até 14 de fevereiro do ano que vem. Na solenidade, realizada no Palácio Iguaçu, em Curitiba, Richa também nomeou o chefe da Casa Militar, coronel Élio de Oliveira Manoel, como coordenador do Verão Paraná. O governador lembrou que a população no Litoral aumenta durante o verão e que, por consequência, a quantidade de resíduos também é maior, sobrecarregando o trabalho de coleta feito pelas prefeituras.
“O Estado está presente no Litoral durante todo o ano, mas a atenção aumenta durante a temporada, devido ao grande número de veranistas”, disse Richa. “O número de turistas aumentou muito, em função da boa estrutura que temos no Litoral e a forte parceria com cada uma das prefeituras. Por isso, é também necessário melhorar a estrutura do Governo do Estado na região. Enviamos um forte aparato policial, viaturas, orientações aos veranistas, além de um grande investimento em saúde pública e na coleta de lixo”, salientou.
SANEAMENTO – O governador destacou a melhoria da infraestrutura das cidades litorâneas e a ampliação das redes de coleta e tratamento de esgoto. O maior investimento na área de saneamento da história do Litoral, de R$ 250 milhões, beneficia a população de Matinhos e Pontal do Paraná. Coleta de lixo no Litoral
“Isso garante saúde, qualidade de vida e água limpa no nosso Litoral, que cobrava do Governo do Estado o respeito de ser lembrado todos os meses do ano, não apenas na época de verão”, afirmou. “No início do ano, fiquei muito feliz quando li em um grande jornal de circulação nacional que as melhores águas próprias para banho do Brasil estavam no Litoral do Paraná. Não temos mais aquelas bandeirinhas que apontavam os locais com água imprópria para banho”, salientou. Governo investe R$ 5,25 milhões em coleta de lixo no Litoral.
COLETA – Em Paranaguá, a coleta de resíduos será feita diretamente pelo Águasparaná. Guaratuba e Matinhos, que têm uma população aproximada de 40 mil habitantes cada, recebem cerca de 400 mil veranistas durante a temporada, número que pode ultrapassar 1 milhão de pessoas em feriados como o Réveillon e o Carnaval.
O presidente do Instituto das Águas do Paraná, Iram de Rezende, explicou que os recursos são depositados diretamente na conta dos municípios, que já podem iniciar as licitações para contratar reforços na limpeza. “Além da limpeza e coleta, os convênios reforçam as ações de educação ambiental, com foco também na coleta seletiva de lixo reciclável”, explicou. Coleta de lixo no Litoral
O convênio com Guaratuba é de R$ 1,9 milhão, dos quais R$ 1,5 milhão será repassado pelo Governo do Estado e R$ 370 mil será a contrapartida do município. “Essa verba adicional é para a gente aumentar o número de caminhões, as equipes que fazem as varreções e limpeza das praias, para atender a demanda extra da população que vem curtir a temporada nas nossas praias”, disse o prefeito, Roberto Justus.
“Esta parceria com o Governo do Estado é importantíssima porque o nosso Litoral recebe muitos turistas, e nós precisamos de mais limpeza pública e serviços de segurança e saúde”, afirmou o prefeito de Matinhos, Rui Hauer.
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Você conhece o Plano Estadual de Recursos Hídricos do Paraná – PLERH/PR?
Se ainda não sabe do que se trata, fizemos um resumo para você entender melhor abaixo.
O Plano de Recursos Hídricos do Estado do Paraná é um dos instrumentos da Política Estadual de Recursos Hídricos instituída pela Lei Estadual 12.726/99 e, tem como objetivo atuar como instrumento básico na definição da Política e da Gestão dos Recursos Hídricos em nosso Estado.
O Plano foi elaborado com recursos do Fundo Nacional do Meio Ambiente, resultado da parceria do Governo do Estado do Paraná com o Ministério do Meio Ambiente, contando com a Cooperação Técnica da Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano.
Durante o período de sua elaboração, coordenada pelo Instituto das Águas do Paraná, foram realizadas 125 reuniões técnicas, envolvendo cerca de 70 profissionais de diversas instituições paranaenses, que atuam direta ou indiretamente na área de recursos hídricos.
A elaboração do Plano Estadual foi dividida em três etapas:
A primeira etapa, referente ao Diagnóstico da Situação Atual, envolveu a participação dos diversos setores relacionados aos recursos hídricos, entre eles: Setor de Saneamento Ambiental (mananciais de abastecimento público, esgotos sanitários, aterros sanitários, resíduos hospitalares e doenças de veiculação hídrica); Setor Agropecuário; Setor de Mineração; Setor Elétrico, Setor de Navegação; Setor de Lazer e Setor Industrial, entre outros.
A segunda etapa relacionada diretamente ao Processo Participativo, objetivou promover uma ampla discussão junto à sociedade paranaense e aos setores usuários. Foram realizados 10 Encontros Regionais, contando com a participação de mais de 1.600 pessoas, onde se buscou envolver a sociedade nas discussões sobre o Plano Estadual e o futuro das águas no Paraná. Esses eventos ofereceram a oportunidade para a população debater e apontar os problemas relacionados aos recursos hídricos em sua região, bem como sugerir estratégias para uma gestão integrada e sustentável deste recurso.
A terceira etapa teve como objetivo consolidar o Plano Estadual, através da integração dos estudos do Diagnóstico com as contribuições oriundas dos encontros regionais, resultando na Sistematização de Programas e Diretrizes Estratégicas para os recursos hídricos no Paraná.
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Você está ciente sobre a importância do Aquífero Carste em Almirante Tamandaré e que o processo de ocupação urbana está diretamente ligado à ocupação e ao crescimento do município de Curitiba, capital do estado do Paraná?
O município foi alvo de um intenso processo de parcelamento do solo a partir da década de 1960 e é caracterizado por abrigar inúmeras ocupações que ocorreram sobre áreas com alta declividade e fundos de vale.
Os principais problemas dizem respeito ao crescimento urbano, à mineração e à exploração de água, em um contexto de formação cárstica e de altas declividades, sendo que esses conflitos expõem uma contradição entre as atividades humanas, o rebatimento que projetam sobre o território e a capacidade do meio físico em dar suporte e, ao mesmo tempo, impor limitações a essas atividades.
As regiões cársticas possuem uma expressiva quantidade de rochas carbonáticas, que contém um aqüífero de grande potencial, com extrema vulnerabilidade. A ocupação urbana desorde nada, a exploração sem critério dos recursos naturais do carste, a mineração de calcário e a extração de águas subterrâneas formam o conjunto de fatores que causam os acidentes geológicos em terrenos cársticos.
Um fator de grande influência sobre as rochas é o clima, sendo considerado como ação direta a temperatura, a umidade, a precipit ação e os ventos. A ação indireta do clima ocorre através da vegetação e dos solos. A manutenção da cobertura vegetal é de extrema relevância pela sua proteção de áreas com alta declividade, faixas de drenagem, dolinas etc, evitando- se processos erosivos, o fluxo de sedimentos para os corpos hídricos e a poluição do aqüífero.
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